quinta-feira, 28 de março de 2013

"sem vergonha de cavoucando tudo e o nada!"

"Sou-me aos poucos o eu de mim que vai reescrevendo a   história da história escrita com as cores de alegria do jeitinho Irane de ser - maluquete e irreverente a cada dia  sem  esquecer as experiências  descritas do tudo e do nada que envolve os personagens do grande teatro -  a vida do eu-tú-nós-todos que fazem parte ora como ator principal ora como coadjuvante das dramaturgias reais de cada um, assim:
 _ vou  indo teimosa pela  vida, com vida e para uma vida com cenas diferentes das que presenciamos constantemente;
_ vou indo a acrescentar  aos poucos  um  entendimento sobre   recontar de um  caminho de caminhante do caminho caminhado por vários pés no ontem para construir uma estrada  de esperançar de vontades de querer   um novo recomeçar no hoje;
_ vou indo a conversar com vilões, mocinhos (as), bandidos (as), homens/mulheres monstros, malucos, inventores, puxador de saco, mentiroso, bruxo (a), santo (a), etc., características  de um  ser  construtor de ideias positivas/negativas impregnadas no tempo do tempo que crio tempo para um novo entender desse tempo do momento.
_ vou indo a fazer acontecer  inovações  para os finais apresentados como  ponte  de  transição de manhas e manhãs de lindos amanhãs - pra já.
Sem enredo, sem direção, sem aplausos, sem valor, sem métodos, sem roteiro, sem reconhecimento, sem propaganda, sem patrocinadores e sem vergonha  de ir e vir por ai cavoucando respostas para perguntas muitas vezes  irrespondível.
Mas,  continuou a minha história de viver o  eu de mim num tudo e nada do nada e tudo do tempo em tempo de ter tempo de   tecer permanências em mudanças  do existir,  do criar, do apagar, do florir, do entender, do chorar, do amar, do perdoar, do respeitar, do crescer e  do ensinar a ser feliz no agora."
Irane Castro
Meu mundo dos L's - letras, leitura s e livros.
By: São Luís do Maranhão- Minha Ilha do Amor
Quinta-feira, 28-03-2013.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley