“.... experimento lágrimas do saudosismo
infantil pelo receio da morte, pintura da saudade, partida de finados, marcas de um
enigma nunca decifrado. Assertivas de certeza sobre um caminho sem volta, desfecho de cada um e algo que
quebrantava minha imaginação de menina perguntadora e viajante.
O ponderar dessas indagações desprende o excesso e a audácia de mortandade da ética-educação- saúde-segurança- justiça entre tantas premências incutidas em mudanças negativas, ventanias de maldades, o atolamento de atos violentos e o rasgamento da cidadania pelos quatro cantos. Inda, as bestialidades acrescidas da valorização do extermínio, numa ânsia dominadora de espaço e em fatalidades tarimbadas de fatos corriqueiros.
Condicionante que nos meus outrora registrava os bangue-bangue das
cenas hollyudianas, encetadas de enfrentamentos pela
terra, espaço- poder, rivalidades de mocinhos-bandidos, duelo vida/morte,
sublevação dos complementares de confrarias heróis e/ou
bandidos e a invencibilidade da justiça entre tantas
características de um faroeste simbólico aprazidos em entretenimento,
exultação e deleitamento nos meus ontens juvenis.
Os anos prosseguiram alimentando o historiar de reinvenções do ver/estar dentre contenções de
materializações humanas, mesmo que inventadas com o jeitinho Irane de ser –
maluquete e irreverente de caminhar o caminho de caminhante do
caminho caminhado de querer ser feliz em vida, com vida e pela vida.
No instante do meu ser gente o clareamento perceptível de que a arte atravessou as telas para uma fato
habitualmente entravado pela amplitude de uma
fronteira marginável, proporcionando uma consternação palpável, escabrosa
e alarmosa ante a concentre bestialidade-
barbaridades enlevada em atos vil, minando a carência
de bem-estar em minha terra brasilis, a olho nu.
A veemência de hoje’s
amedrontados, sem réplicas, com eventuais indiques da achegada
vitima que perece sem saber porque,
acomodando enterramento a familiares vivos pela gama de ausência de
politicas públicas eficazes, ágeis e respondente à questionamentos
para a abrangida perda humana, ocasionando uma devassidão
generalizada, contagiosa, massacrante em diversos lugares, tempo, motivos
para deteriorar o tudo e nada da pacificação
populacional.
Hoje, o eu de mim, inda mantêm as
divagações mentais, retornos justificáveis para as choradeiras
de asco, calhadas pelos monstros-vivos grassados na
terra sem lei. Ah, choro por mim, pelos outros, pelo mundo perante
os absurdos que abrolham perante os meus olhos lacrimejados de desgostos
estranhos, alongados, pertencentes outrem adicionando as
minhas que enxertam os cunhos as problemáticas os enigmas
da infelicidade imediata.
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