segunda-feira, 25 de novembro de 2013

"... na mala VONTADES, por mais um dia"

Pretiando assim:
"Vou-me pelo caminho de caminhante do caminho caminhado, carregando na mala VONTADES de recomeçar dentro do eu de mim, a cada amanhecer.
Inda visto  a frase de encorajamento dos Alcoólicos .Anônimos   como o meu lema, de ir vivendo o tudo e o nada aqui fora, por mais um dia."Foto: "Vou  pelo caminho de caminhante  do caminho caminhado, carregando-me na mala  VONTADES  de recomeçar a cada amanhecer,  usando a  frase de encorajamento do A.A.  como o meu lema, de ir   vivendo  o tudo e o nada por mais um dia."
Irane Castro.
Irane Castro.
Segunda-feira, 25-11-2013
São Luís- Maranhão

'... noiteando com Eça de Queiroz!"

Pretiando assim:
“... noiteando com palavras de Eça de Queiroz diz' quando não se tem aquilo que se gosta é necessário gostar-se daquilo que se tem - 168 anos de seu nascimento' numa verdade verdadeira profetizada cotidianamente dentro do eu de mim soprando em praticidade para deixar   vontades de  recomeçar o tudo e o nada  de cada dia.
Irane Castro.
Segunda- feira, 25.11.13
São Luís- Maranhão. 





".... mulher precisa de respeito sempre!"

Pretiando assim:
"... mulher não precisa de violência.
 Mas,  respeito e valoração a cada dia_a_dia!”
Irane Castro.
Beco da Preta.
São Luís_Maranhão_ Brasil

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

"Consciência é olhar o outro SEM rótulos..."


“Consciência é a simplicidade de olhar OUTRO SEM rótulos tais como negro,  branco, amarelo, gordo, baixo, feio, belo, indígena, homossexual, prostituta (o), leproso, aidético, chato, alegre, triste, entre tantas marcas que distinguem profundas cicatrizes.
Apenas, valorar o ser gente na igualdade humana, independentemente das nossas diferenças.
Todos merecem atuações habituais do respeitar, humanizar agraciar, responsabilizar e oportunizar viver a vida. Inda colorindo vontades de recomeçar o caminho de pelejas de tudo e o nada a cada dia, com imediatos agora’s de paz consigo e o mundo, imediatamente!!”
Irane Castro.
Quarta-feira, 20 de novembro de 2013
São Luís, Maranhão.


domingo, 17 de novembro de 2013

"Domingando em vivas a Raquel de queiroz."

Foto: "Domingando em vivas a Raquel de Queiroz de um  palavreamento  poético  que diz 'eu sou essa gente que se dói inteira porque não vive só na superfície das coisas', mas, o tudo e o nada do agora".
Irane Castro.
"Domingando em vivas a Raquel de Queiroz de um palavreamento poético que diz 'eu sou essa gente que se dói inteira porque não vive só na superfície das coisas', mas, o tudo e o nada do agora".
Irane Castro
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sábado, 16 de novembro de 2013

"Saramagueando a noite ....



Foto

"O eu de mim, devagarinho vai  Saramagueando  a noite no compasso de vivas aos 91 aninhos desse mago da verdade e me diz 'dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos' [José Saramago] num  desenhado de entendível  em letras e     palavreados poéticos  do viver o tudo e o nada da vida no meu agora, imediatamente"
Irane Castro
Sábado, 16-11-2013
São Luís- Maranhão.
 
 

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

"Ceciliando o meu agora..."





"Noiteando  o  eu de mim   com   palavramento em homenagem aos 112 anos de  Cecilia Meireles que  diz '‘faze-te sem limites no tempo'.
Marcas poéticas que enriquece  dentro de mim, o ser gente que parti   Ceciliando  o  caminho de caminhante do caminho caminhado,   num enfloramento  do tudo e do nada  do tempo  sem limite de vontades de  recomeçar,  inda o tempo de ter tempo de inventar  o tempo  de ter tempo de viver o meu agora, imediatamente".
Irane Castro
Quinta-feira, 07-11-2013
São Luís- Maranhão

 

sábado, 2 de novembro de 2013

" ....trafegando saudade por aqui!"

“.... experimento lágrimas  do saudosismo infantil  pelo receio da morte, pintura da  saudade, partida de  finados, marcas de um   enigma nunca  decifrado.   Assertivas  de  certeza  sobre um caminho sem volta, desfecho  de cada um e  algo  que  quebrantava minha imaginação de menina perguntadora  e viajante.
 O  ponderar dessas indagações   desprende o excesso e  a audácia de mortandade da ética-educação- saúde-segurança- justiça  entre tantas premências  incutidas em mudanças negativas,  ventanias de maldades,  o atolamento de atos violentos e o rasgamento da cidadania  pelos quatro cantos. Inda, as bestialidades  acrescidas da valorização do extermínio, numa ânsia dominadora de espaço e em  fatalidades tarimbadas de fatos  corriqueiros. 
Condicionante que nos meus outrora  registrava os  bangue-bangue das cenas  hollyudianas,  encetadas de enfrentamentos  pela terra, espaço- poder, rivalidades de mocinhos-bandidos, duelo vida/morte,  sublevação  dos complementares   de confrarias heróis e/ou  bandidos e a invencibilidade da justiça  entre tantas características de um faroeste simbólico  aprazidos em entretenimento, exultação e deleitamento   nos meus ontens  juvenis. 
Os anos prosseguiram alimentando  o historiar  de reinvenções do ver/estar dentre contenções de materializações humanas, mesmo que inventadas com o jeitinho Irane de ser – maluquete e irreverente  de caminhar o caminho de caminhante do caminho caminhado de querer ser feliz em vida, com vida e pela vida.
No  instante do meu ser gente  o clareamento perceptível de  que  a arte atravessou   as telas para uma fato habitualmente  entravado  pela amplitude de uma fronteira  marginável, proporcionando uma  consternação palpável, escabrosa   e alarmosa ante   a concentre  bestialidade- barbaridades  enlevada   em atos vil,  minando a carência de bem-estar em minha terra brasilis, a olho nu.
A veemência de  hoje’s   amedrontados, sem réplicas, com eventuais indiques da achegada vitima   que  perece  sem saber porque,   acomodando  enterramento a familiares vivos pela gama de ausência de politicas públicas eficazes, ágeis e respondente à  questionamentos   para a abrangida perda humana, ocasionando uma devassidão generalizada, contagiosa, massacrante  em diversos lugares, tempo, motivos  para  deteriorar  o tudo e nada da  pacificação populacional.
Hoje, o   eu de mim, inda mantêm as divagações mentais, retornos  justificáveis para as  choradeiras  de asco,   calhadas pelos monstros-vivos grassados  na terra sem lei.  Ah,  choro por mim, pelos outros, pelo mundo perante os absurdos que abrolham perante os meus olhos lacrimejados de  desgostos estranhos, alongados, pertencentes outrem adicionando   as  minhas que enxertam  os cunhos as problemáticas  os   enigmas da infelicidade imediata.
Irane Castro
Sábado, 02-11-2013
São Luís- Maranhão
 

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

"Doce Novembro avivando o meu querer .."

 
Foto: "Doce Novembro chegue chegando avivando o meu querer de ser gente perante o tudo e o nada de cada manhã, por mais um dia"
 Irane Castro.
"Doce Novembro chegue chegando dentro do eu de mim, avivando o meu querer de ser gente perante o tudo e o nada de cada manhã, por mais um dia"
Irane Castro.
Sexta-feira, 01-1-2013
São Luís- Maranhão 
 
Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley