quarta-feira, 31 de outubro de 2012

{..} desinterando os rasgões socias brasilieros com "o mulato de Aluísio de Azevedo

Pretiando assim:
 KARACAS quase fui parar na  casa do ralho com a bomba que ajudei a fomentar com idéias mirabolantes que surge do nada, do tudo, do logo e pra ontem. Pra falar a verdade, bem que estava com saudade dessas invenções. Pois, desde que minha filhona-companheira  Alice- Nique partiu que as viagens históricas-litrárias tinham ficado sem graça .
Agora ganhei mais uma filha que já é irmã-amiga da primeira e historicamente-litraliamente conseguimos gestar e parir uma coisita do tipo uma aula "mesa-redonda" que buscou-se o olhar histórico e literário das obras requeridas para o terceirão 2012 que irão prestar vestibular em determinada universidade daqui.
Loucura das loucuras loucas com tantas  cadernetas-notas pedindo atenção urgente pela coordenação, preparar e estudar o conteúdo para as aulas das demais séries, tentar encontrar tempo de fazer uma leitura básica a partir da versão lterária correlacinando com os fatos históricos, montar slides, procurar-ler-analisar artigos para formar um roteiro de trabalho.
Na pratica foi uma experiência engrandecedora, acordou meu lado pesquisadora, leitora, emergente para apagar o fogo do incêndio de ser marratonista em tempo real, varar noite se preparando para enfrentar pares de olhos e ouvidos atentos e outros ENEM ai para o que ta acontecendo.
No entanto, entrei num tempo de viagens literárias "a busca do sentido histórico através das transformações ocorridas na sociedade brasileira em romances consagrados de nossa literatura" relembrei fatos históricos adormecidos, formei um cenário entre o ontem e o hoje com situações rais  presentes na janela do tempo do alunado com a temática "a construção do meu olhar sobre o caminho das permanências e mudanças dos rasgões de diferença entre "cidade rica" e "cidade pobre" no Brasil".
Dessa forma,  marcou-se o  atual crescimento econômico também é retrato do alargamento de riquezas versus miséria humana holofoteadas em proporções quantitativas pelo território brasiliero  Igualmente, o reflexo  da politicagem reinante versadas  em tempos memóraveis e tão presentes no meu cotidiano a partir da contribuição das obras como "o mulato" de Aluísio  Azevedo, "a capital federal" de Arthur Azevedo, "poema sujo" de Ferreira Gullar levou-os a mirar, em suas interpretações, os significados mais profundos ou estruturais, dificilmente captáveis na observação da superfície dos acontecimentos da trama  que discernem a cidade-problema-mundo de cada um,  circundada por  vertentes que transformam  o eu em nós  através de  conjunto de percepção de passado e presente, que pouco ou quase nada mudou dependendo do que quer ouvir meu interlocutor do momento.
Hoje, alguns alunos vieram parabenizar pela atividade, agradecer, pedir bis, firmar compromisso para nova empreitada a partir da  segunda -feira, pois irão enfrentar outros vestibulares.
Foi sucesso, valeu a pena. 
Mas, se eles  pudessem ver minhas pernas tremendo; meus pés  querendo correr para bem longe; minha boca seca; o estomago torcendo de nervossismo; e  meu cérebro afirmando és maluca mesmo. O que teria sido essa revolução do meu corpo ? Apenas um medo enorme de não conseguir pronunciar-me  e ter que apelar para a única piada sem graça que sei contar "sou uma piada". ....
Irane Castro

{...} descobertas feitas em cada leitura

Pretiando assim
O que vc faz com seus filhos livros?
Pergunta do Viciados em Livros
E você como encara isso?
Digo que sou uma mãe superprotetora por demais, ciumenta,  adora propagar as travessuras dos  filhos, tantos os mais velhos quanto dos mais novos através das descobertas feitas em cada leitura.
Irane Castro

     


{...} a importancia do cinema nacional {...}

Pretiando assim
O cinema brasileiro necessita ser vivido, experienciado, aproximado de um público maior que ainda não aprendeu a valorizar essa riqueza nacional – fatos, atores, escritores, diretores e riqueza de locação natural-exuberante, maravilhosamente retratada nas filmagens com detalhes, cores, situações reais, fictícios, ideologicos, social, critico e muito mais que corta de norte a sul as terras brasilis.
Deixe outros terem essa oportunidade, propagar o que é nosso, divertido, fonte de conhecimento herdado do indío, branco, negro e muitos forasteiros que por aqui chegaram, ficaram para engrandecer e fazer juz ao alardeamento da vasta cultura brasileira.
Frase  sobre  "a importancia  do cinema  nacional.", apresentei no CTVA - ganhei

{....} palavriar a beleza do mundo.

Pretiando assim:
"Que
                  a
                                 poesia do olhar
                                                                    ajude a a palavriar
                                                                                                                      a beleza do meu mundo"
São Luis (MA)
 






Irane Castro

"... de bruxa em hoje's!".

Pretiando assim
Ser ou não ser.
Uma mulher pelo agora's:
_ Elegante;
_ Companheira
_ Inteligente.
Ou uma grande bruxa:
_  Líder;
_ Briguenta;
_ Teimosa;
_Ousada.
Para cuidar casa, filhos, conjugue, profissão e entre outros detalhes. 
Além de responsavelmente o condão  de alegrar a sua vida diariamente.
E de outros sem sair do salto!





",,, daqui aprendi drumondiar a minha poesia!"

Pretiando assim:
Dia de Drummond.
Se por um momento você pudesse falar com Drummond, o que você falaria?
Pergunta do ‘Viciados em Livros’ em Em resposta, por ser dependente de Letras, Leituras e Livros  que sou digo-lhe:
"... daqui  aprendi drumondiar a poesia para embelezar   meu mundo poético de tudo de mais vida, em hoje’s!”
Irane Castro
Beco da Preta
São  Luís-Maranhão_ Brasil
 (31.10.12)
                                                                                                                                                         


sábado, 27 de outubro de 2012

Ser {...} criança {..} colorir a vida com o dom de ser feliz

Pretiando assim:
Dentro de mim, uma parte não cresceu. Criança com medo, insegura e assustada, mas com uma queda por aventuras e sonhos malucos. São esses sonhos que seguram o adulto.
  (G. Lacombe)
Não nasci pra viver mais ou menos,nasci com dois pares de asas,vou aonde EU me levar". Clarice Lispector

Ser {...} criança {...} não importa a idade e sim, colorir a vida com o dom de ser feliz!

{...}Saudade do tempo {...} que se perde no tempo {...}

Pretiando assim:
Saudade do tempo que tinha tempo de ter tempo.
Saudade do tempo que não precisava atropelar o tempo.
Saudade do tempo que tinha um olhar de inocência para com os outros.
Saudade do tempo de sentir a simplicidade nos atos humanos
Saudade do tempo  de me perder no mundo imaginário.
Saudade do tempo que meu mundo era um casa cheia de gente.
Saudade do tempo de ser feliz sem exigir muito;
Saudade do tempo que as pessoas  tinham amor uns para com os outros.
Saudade do tempo que dizer bom dia tinha calor humano;
Saudade do tempo que respeito por um e por todos era fundamental;
Saudade do tempo que ser gente - pessoa era  o mais importante.
Saudade do tempo que passarinho cantava na janela para anunciar o novo dia;
Saudade do tempo que se tinha tempo de escutar o outro;
Saudade do tempo que explorar  o novo além do meu quintal era contada nas estripulias infantis;
Saudade do tempo que criança era criança sem medo de ser feliz;
Saudade do tempo que a imaginação proporcionava  viagens sem medo de acordar para a realidade;
Saudade do tempo que tinha inocência no olhar para as pessoas e o mundo;
Saudade do tempo que tinha tempo de  caminhar sem medo da realidade.
Saudade do tempo que os medos reais   acabava com um abraço.
Saudade do tempo que tinha tempo de ver o por do sol ainda como final de um outro dia;
Saudade do tempo que tinha  tempo de   dormir,  acordar de cara inchada por prazer de dormir e não sentir ser desperdicio de tempo.
 Saudade do tempo que o tempo do vento, do sol, da lua, do mar eram abençoados pelo tempo da natureza;
Saudade do tempo de ter tempo de não olhar o relógio que regula meu tempo diário.
Saudade do tempo que tinha tempo de ser Eu, somar-dividir- multiplicar para o nós sem tempo de perder o espaço de diminuiçãão do Eu; 
Saudade do tempo de viver hoje sem medo de não ter tempo de ver o amanhã.
Saudade do tempo que sem perder tempo,  mergulhava em viagens  reais- literarias para descobrir o que era a saudade da saudade do tempo de ter saudade do tempo que se perde no tempo.
Saudade do tempo que não tinha tempo de viver a saudade.
Enfim, Saudade do tempo de viver o tempo.
Irane Castro
(27.10.12)

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Festa do Ovo Frito

Pretiando assim:
Parabéns a turma do 2ºC - FACÇÃO OVO FRITO.
 
2º Ano C  é uma turma de alunos  danados e  brincalhões como muitas por ai. As vezes uso de um pouco de palavras mais duras, outras vezes esculacho pra valer, muitas vezes conselhos,  conversas sérias em   que  mutuamente estabelecem respeito,  limites  e até  cumplicidades.
Eles são unicamente únicos como todos são. Igualmente é uma turma "C" do Coração, de respeitar  o espaço dessa galerinha que se conhecem desde os tempos do  Jardim de Infância, onde  cresceram, convivem e são um grupo 24 horas.
Quer dizer, eles brigam-amam- convivem unidos,  cabe a outros aprender a lidar com isso. Não sei se sei fazer isso, vou tentando acertar errando ou  contrariamente na certeza de que são adolescentes com garra de vida, sabor de vivência em que o presente agora interessa,  o resto vai se ajeitando conforme a música que eles dançam pra valer com o toque de juventude.
Tudo certo  para amanhã. 
@[100001124025832:2048:Irane Castro]Na conprovação das palavras acima, ontem ganhei uma festinha  e deixar as lágrimas rolar pelo rosto de felicidade ao saber que quando são orientados com sentido e pratica são carinhosos, produzem pra valer, supreendem com os conhecimentos adquiridos pois foi uma  atividade organizada, lúdica, tarefas especificas, contribuição e participação de todos no empenho de apresentar "Senhora" de José de Alencar relacionando o pedido nas disciplinas participantes: História - embalada pela Historicidade do Brasil Império - engenhos, Senzalas, Senhores e escravos da sociedade e costumes do século XIX;  Literatura - o  Romantismo de "Senhora" de José de Alencar em cenas adaptadas, apresentadas e expressas   em encenações de uma época revigorada pelo olhar da aluno pelo parodiar de "Se te amo, não sei!", a festa na Senzala com direito a pagode, instrumentos e letra de autoria da turma que ajudou a saborear a feijoada e muito mais.
Parabéns por essa atividade, principalmente pela perseverancia de querer nos agraciar com esta divina apresentação e mostrar os conhecimentos adquiridos e reafirmar que QUANDO vcs querem prestar, vcs prestam que é uma beleza...
OBSERVAÇÕES:
1.A palavra FACÇÃO não tem conotação negativa, exclusão ou algo parecido. Eles usam por se sentir ou  afirmar que são diferentes. Apenas palavras de adolescentes que se acham não comprendidos em seus mundinhos coloridos;
2. Gente acho que esqueceram de conviadar o "Ovo Frito para a festa", apareceu muita comida saborosa e uma sobresa dos deuses. Mas, Ele esqueceu de aparecer na festinha em sua homeagem.
 kkkkkkkkkkkkkkk
Obrigada!!
Irane Castro.
(25.10.12)

terça-feira, 23 de outubro de 2012

{...} um toque diferente...especial! O toque do PERDÃO!

Pretiando assim:
O texto abaixo encontrei no face pós- final dos dramas fictícios da novela global, hoje conseguir postar, diz o seguinte:
Hoje, o Brasil parou. Parou para assistir ao final de mais uma obra da teledramaturgia brasileira, que comoveu e arrastou milhares de pessoas, que durante sete meses, todo santo dia, as 21:00hs, se colocavam a frente da TV e sintonizavam mais que o canal da rede globo, sintonizavam sentimentos, emoções, sorriam, choravam e criavam expectativas em torno da vida daqueles personagens tão bem representados pelos atores que ali se encontram.
 São pessoas, como nós, que possuem o dom de transmitir tudo àquilo que o autor queria, através da arte de atuar. Eles atuavam e nós vivíamos na pele os sentimentos dos personagens.
Porém, como todo final de novela, este não poderia ser diferente: todos nós que acompanhamos a trama, ficamos ansiosos e aflitos com o fim que o autor iria dar aquela historia da qual, de certo modo, passamos a fazer parte.
 E o final realmente nos surpreendeu!
 Resolveu o autor, dar um toque diferente...especial! O toque do PERDÃO!
 Muito diferente das outras obras, nas quais o autor resolvia “punir” seus vilões, tirando-lhes a liberdade, com a prisão ou tirando-lhes a vida, com a morte, atendendo muitas das vezes clamor da multidão, em Avenida Brasil foi diferente... Assistimos todos juntos, o perdão triunfar.
 E neste meio tempo, já ouvimos muitos comentários de amigos insatisfeitos, querendo um destino diferente a Carminha, interpretada de uma forma descomunal pela Adriana Esteves. Todos clamando “justiça”.
Porém, olhamos com olhos diferentes este final. Olhamos com olhos de esperança.
 Esperança de que, em muito breve, todos nós, clamemos pelo perdão! Pela misericórdia, pela brandura e pela benevolência de que todos somos possuidores, porém que na maioria das vezes deixamos que o ódio e a vingança sejam os protagonistas no palco das nossas vidas!
 E esquecemos que o maior sacrifício para nós, seria aprendermos a amar aqueles que nos ultrajaram e nos perseguiram, e como mencionou a personagem Carminha, esse ato já torna a pessoa que sabe perdoar, superior a eles.
 Sabemos que não é fácil a atitude de perdoar, muito menos amar um inimigo, porém quando dizemos “amar os inimigos” não quer dizer ter para com eles uma afeição que não está na Natureza, porque o contato de um inimigo faz bater o coração de maneira bem diferente do de um amigo; é não ter contra eles nem ódio, nem rancor, nem desejo de vingança, é perdoa-lhes sem segundas intenções e incondicionalmente o mal que nos fazem, é não opor nenhum obstáculo à reconciliação, é desejar-lhes o bem, em lugar do mal, é estender-lhes a mão segura em caso de necessidade e foi essa a maneira, que autor, com certeza inspirado pela Divindade, encontrou para nos lembrar a mensagem da paz, a mensagem do bem, a mensagem do amor! Ele veio nos lembrar, com essa cena de perdão entre as duas rivais, o que o Mestre da Galileia, o peregrino do amor nos disse há mais de dois mil anos: “Reconcilia-vos o mais depressa com o vosso adversário, enquanto estais com ele no caminho...”
 Então meus amigos, João Emanuel Carneiro foi muito feliz em nos passar um final, que nos faz relembrar a mensagem do “Autor da Vida”, e nos dizer que muitas vezes, apesar das nuvens escuras que pairam em cima de nós, e das diversas situações que passamos na vida, sorrindo ou chorando, sempre existe um sol triunfante, brilhando acima de nós todos, nos relembrando o quanto a vida é bela, o quanto vale a pena ser bom e o quanto vale a pena perdoar, afinal, perdoar é divino... ; )
....   ..... ..... .... .... .....
Em algumas cenas percebi uma realidade  com exageros  maquiados, cenas de verdades reais, vivenciadas  nas novelas cotidianas, rotineiras,   presentes e constante nas janelas humanas. Expectativas que  João Emanuel Carneiro  deu um desfeixo inesperado para um público que torcia pela propagação de castigos, para as punições escrachadas em todo o folhetim. Também, não pensei no PERDÃO, na construção de um novo prédio no terreno volvido de sujeiras  humana, de como faz  falta  a pratica desta simples  palavra , do som emitido que oferece alternativas de redenção para que o DIVINO  seja  o espaço de todos. Valeu a pausa direcionada para a refelexão de que perdoar, começar, amar  vale a pena.
Irane Castro

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Vinícius de Moraes tuas palavras são eternas!

Pretiando assim:

Com as lágrimas do tempo e  o cal do meu dia eu fiz o cimento da minha poesia" { Vinícius de Moraes} . 
Irane
Palavras que combiam com as dores diárias que fazem os dias se tornarem mais cinzas. Mas, a fé que eu tenho oferece-me saídas para superar as dificuldades que bate a minha porta e suavizar o cimento do caminho que mesu pés percorrem e minhas mãos escrevem o poetizar da vida e das lutas. 
Irane Castro 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

{...} vou por ai {..} reescrevendo o caminho, a história e a vida!!"

Pretiando assim:
O barco da vida me conduz por experiências apreendidas no cotidiano.
O vento arrasta-me por rotas que dependendo da situação pode ser tempestuosa, bonança e calmaria;
Os livros são as velas que sopram o caminho e o conhecimentos que necessito;
As palavras são os remos que utilizo para descrever as pessoas-lugares-situações vivenciadas;
A bússola aponta a direção para desbravar o monstro-mundo real e/ou imaginário atrás de novas aprendizagens;
E finalmente as viagens-excursões literárias, realística e práticas por lugares “dantes antes navegado” de verdade ou através de leituras fortalece-me para encarar a vida diária de forma irreverente, própria, reinventando, rabiscando, reescrevendo o caminho, a história e a vida!!" .
Irane Castro
(17.10.12)

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

{..} gosto de gostar de conjugar eu, tú, nós, alunos ´{...}

Pretiando assim:
Professor é todo dia. Um ato de guerrear por ensino, por sustento, por respeito, por uma valorização  profissional usarparda desde "os campos e nos antros, nas cavernas incalculáveis da memória, {...} povoadas de {...} de coisas, sem encontrar limites em parte alguma" (Umberto Eco)nessa  busca de  um direcionamento de ação-prática para educar  os  alunos. Também,  perceber que é uma tarefa  árdua, incompreendida, desvalorizada  dentre as tantas coisitas lidar com a invasão e derespeito da profissão, da  falta de entendimento por si e pelo outro que corroem as escolas, a própria irresponsabilidade de  alguns quem veste a camisa de professor, da falta de estrutura, de investimentos que somam às deficiências da gritante carência educacional do país. 
Neste equilibrio de  professorar,  diariamente tento torná-la gratificante, por   gostar daquilo que  faço, ser  irreverente, (re)inventar (re)criar meu ensinar e  suavizar as tarefas dilacerante desta  ação rotineira. Não sei se e nem  preocupo-me em ser o correto. Mas, que seja prazerosa  para os alunos-cobaias,  a professora –cientista maluca e a sala-de-aula  um eterno laboratório com conteúdos existentes marcados por constante e marcantes invenções mirabolantes e assim dividir, somar, multiplicar conhecimentos e ainda diminuir os erros para acertar numa nova experiência.
Foto: Professor é todo dia. um ato de   guerrear por ensino, por sustento, por respeito,  por valorização profissional e por tentar direcionar a ação de educar de seus alunos. 
Irane Castro.Sou feliz com ELES,  brigamos juntos, choramos juntos, eles e nós nos completamos, como  feijão e arroz” Já dizia a música Eduardo e Mônica de Renato Russo que traduz a minha lida com os alunos, os meus/minhas filhas que fui colecionando ao longo  da profissão, da alegria de vê-los hoje profissionais diversificados, alguns responsável por uma família  e escutando por seus filhos aquilo que outrora aprontavam, aqueles que são engajados em lutas  por ideias que discutíamos em sala, aqueles que hoje também tem uma sala de aula e sentem na pele a batalha desse  caminhar do educador e todos  os que encontro durante a semana que recepcionam-me primeiramente  a dizer " tú não falta, credo", "senti tua falta ontem  depois de uma folga legal no teu horário", "Tia-professora, tú me socorre com um conteúdo ou convence algum outro Teacher a  ajudar-me", "os mil recadinhos tipo pensa na minha situação com carinho, depois que não estudou-tirou nota baixa- encheu meu saco o tempo todo e quer uma ajudinha de nota", "os recadinhos do coração , mesmo quando esculacho pra valer", entre outos pormenores.
Isto tudo é que dar prazer em esticar  para 25,26,27...  horas diárias e inventar maluquices, superar cada raiva, descontentamento e pensar "amanhã vai ser melhor", ou ouvir os recados  de ex-alunos que  mandam um recadinho"aquela baixinha foi minha professora" , uma declarações de amor como essas de: Ester Moraes que nesse minuto levoume as lagrimas :"No inicio é dificil, mais aos poucos eles vão encontrando espaço em nossas vidas, e quando menos esperamos eles fazem parte do nosso dia a dia, e eles são tão maravilhosos que não conseguimos mais viver sem eles... imagine.... como seria nossa vida sem O PROFESSOR? aquelee que com tantoo cariinhoo nos ensiina as melhores coisas da viida, e nos preparam pra o futuro! Parabens meuu amoor pelo seu diiaaaa! ooown Irane Castro eu te amoo tantooo ' liiiiiiiiiindaaaaaa.
De colegas de profissão como:Lízia Adriane" Irane, eu sempre cito para os meninos, que você é a supra sumo da História. Obrigada por tudo. Inclusive pela sua sabedoria, que me atinge e me influencia todos os dias! Beijãoo .Da filinha Ana Carolina Diniz" {...} Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo". Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés... {...}.
Do  afilhado sem ser oficial, mas do coraçãoJoão Gabriel Martins: Parabéns pela excelente professora que você é. Feliz dia dos professores madrinha... ;-)

Ou simplesmente as palavras da Minha filha do coração Sonique Mota aprendi com minha mestra em deixar o mundo mais alegre: Irane Castro!!!Obrigada, tia Irane!!!!!
Por isso, sempre reafirmo que gosto de conjugar juntos o verbo professorar, fazer a minha parte, valorizar  o aluno, o ensino, a educação para historiar por ai
Irane Castro  (15.10.12)



sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Tudo que dorme é criança de novo {...}

Pretiando assim:
Tudo o que dorme é criança de novo. Talvez porque no sono não se possa fazer mal, e se não dá conta da vida, o maior criminoso, o mais fechado egoísta é sagrado, por uma magia natural, enquanto dorme. Entre matar quem dorme e matar uma criança não conheço diferença que se sinta”.

criança


 

"..... criança colori a vida com o dom de ser feliz!"

Pretiando assim:
Cultivar a minha,  a tua, a nossa criança que existe em cada um é a arte de acriançar, que é conjugado pelo olhar de deslumbramento, de novidade, de querer, de viagens  interplanetárias do faz de conta, da imaginação, do amanhã ser muito longe, do hoje ser a razão de viver, de querer colo,  de dar/pedir carinho, de dizer né Los Hermanos   não solta minha mão" estou aqui para colorir a vida com o dom de ser feliz.                                                                   
Esse criança permite-me encarar o mundo dos adultos, o caos coletivos  da sociedade, a  propagação da  falta de ser criança, dos meus probleminhas domésticos que aprendi a administrar ainda na fase de ter inocência, de enxergar  o mapa da vida com direcionamento de um lar, de descobertas de  tesouros infantis (alegria, natureza, brincadeiras,carinho, companheirismo, sinceridade, etc.) que alicerçaram a caminhada de uma família  negra, desprovida de bens materiais, lutadora pela sobrevivência, com ensinamentos direcionados por uma matriarca visionária que tinha pouquíssimo  domínio das letras, mas uma  intensa leitura de mundo, de vivência que transformava em lições diárias, em cartilhas a serem relidas a seus descendentes por gerações vindouras, dentre as quais, criança tem que ser criança. 
Infelizmente é uma constatação rara de ser vista no seio das famílias, quer pela  desestrutura  financeira de muitos, quer pela falta de sintonia de fé, quer pelo desajuste emocional de muitas familiares, quer pelo desrespeito pelo outro, quer pelo simples fato do pulamento de etapas que  prolifera o adulto em miniatura ao espelhar a vivência do ter enterrando o ser gente.
Tristemente, uma condição, hoje experienciada por pessoas de condições variadas, que apagam  as alegrias do mundo mágico infantil. Por isso, tento arduamente regar idéias, travessuras, brincadeiras, espontaneidade, o famoso por que isso e/ou aquilo, o mundo imaginário do faz de conta, pedir para não soltar a minha mão, viver o hoje com intensidade, sonhar com pitadas de práticas para ter um amanhã maravilhoso para à criança que permanece morando em mim, ajudar outros a soprar por longos caminhos a arte de criança e ser feliz. 
Irane Castro
(12.10.12)

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

{...} cada um carrega uma deficiência {...}

Pretiando assim:
Parabénsssss pra tdssss!!! Nossa luta continua!!
Foto: Parabénsssss pra tdssss!!! Nossa luta continua!!

 Ser ou não ser deficiente. Eis  o questionamento que apresenta uma simples resposta que cada uma arrega uma deficiência;
Poucos assumem o que lhes falta ou sobra em seu corpo. Mas,
 

"Quantas sou?"

Pretiando assim:

Quantas sou?
Ainda não encontrei uma resposta.
Mas, sei que:
Sou peregrina das palavras!!
Sou caminhante dos paragráfos!
Sou eterna sonhadora!
E sou amante das páginas de um livro, da vida e do amor.
Irane Castro.

 

"... construir os caminhos em hoje's!"

Pretiando assim:
Pensei e repensei se valia  a pena acrescentar um voto e não fui. Passei a ser mais um número na estáticas dos que nem se deram  ao trabalho de justificar. Os janeiros que carrego, comprovam os anos vividos e os que FUI sem querer praticar a cidadania, não vi resultados positivos e engrandece o questionar onde fica a democracia, quando se é obrigado a fazer algo que não se concorda.
Enquanto isso,  caro Gonçalves Dias tens realmente razão a dizer  que "Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. {..}. Notadamente comparável com o  número de palmeiras ao quantitativo de abstenção da eleição  ocorrida no domingo  (08.10.12) em que  o sabiá, as aves e cidadão que não concordam com a música  entoada de obedienciária em terras maranhense, negou-se a comparecer às urnas e propagar   a política  da mesmice por aqui.Ter atitude, não ir, assumir o que vier. Pois, ato sem dúvida e comprovadamente de REBELDIA, espelha meu estado de harmonia com minha consciência em saber que não contribuir com o alardeamento da politicagem (interesse individual) em detrimento do estado de governancia ou a prática do bem da cidade, pólis (público), sentidos de uma palavra esquecida na prática a zilhões de anos e por aqui a perguntar se algum dia souberam da sua real significância.
 Além de  saber cantar - desafiar ao dizer que "minha terra tem belezas que em versos não sei dizer. Mesmo porque não tem graça, só se vendo pode crer {...}" propagada na voz da sambista Alcione, infelizmente moeda de promoção das enganações  politicas-faraônicas que perpetuam a não valorização  na pratica pelos governantes da terrinha..
Ai vou cantarolar "{...} se te dou esse conselho.  É pra tu sair dessa asneira. Se tu não quer. {...} O amor é muito bonito. E ele não tem pasmaceira. Se tu não quer {...} uma poesia versada nas palavras do  Mestre Antonio Vieira  que  poetiza a vontade de buscar novos amores, lutas, caminhos a serem valorizados pelos ludovicenses..
Enquanto isso, não acontece resta-me continuar a cantar meu amor por ti minha terrinha com os versos " a voz do povo" de João do Vale que recita musicadamente que "{...} eu sou a flor que o vento jogou no chão.  Mas ficou um galho.  Pra outra flor brotar.  A minha flor o vento pode levar.  Mas, o meu perfume fica boiando no ar" {....}.
Meu poeta que personifica o homem da gente, de raça, de luta e de brio recita as dores do nosso povo sofrido, desprotegido, que não tem vez e nem procura ter, pois lhes falta conhecimentos para discutir, uns por falta, outros por não querer oportunidade e muitos simplesmente por optarem em não fazer uso dos seus direitos reivindicatórios e deixar as coisas a cargo dos que vão se dar bem.
As palavras citadas acima parecem que estão a contradizer-me.Não é isso. Tomei a decisão de ver para crer, fazer meu ato de protesto que não vai modificar em nada a situação. No entanto, a convicção é individual, fortalece as opiniões mantidas,  deixando espaço para que possa acredetar que as permanências sejam tranformadas em mudanças visiveis na terrinha.
Considero-me cidadã. Continuarei  a reinventar a vida, (des)construir os caminhos históricos com os olhos para o mundo - meu, nosso, todos.
Irane Castro
(11.10.12)
Uma tomada

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

"... norDESTINO É o própria luta!"

Pretiando assim:

“… o Nordestino é cabra da peste, de mulher macho sim senhor" como dizia Luis Gonzaga ao enaltecer o nordestino homem-mulher de força, de todo dia é dia de ser "oxente", de ostentar essa orgulho de ter nascido pelas bandas de cá.
Manter no peito esse amor,  a força de viver que é brio para levantar a bandeira de luta de um povo que enfrenta um calor radiante, não perde a alegria  e nem tão pouco a fé.
Encontra a cada amanhecer forças para lutar por sobrevivência. Armado com seu jeitinho próprio de falar, contar essa luta e  cantar essa dor.
Além da transformação da jornada em causos a alegria, a poetizar pelo sertão ao som do baião a vida sofrida.
Sempre adoçá-la com gostos e sabores encontrados por cá.
Irane Castro.
(08.10.12)







domingo, 7 de outubro de 2012

{...} vício dificil de recupera-me - livro, leitura e literatura {..}

Pretiando assim:

 
Livro, Leitura, Literatura  é um vício dificil de recupera-me.
Cheiro estranho mais gostoso de sentir!
Cada dia sou mais dependente kkkkkkkkkkkkk
Irane Castro

terça-feira, 2 de outubro de 2012

{...} cheiro, adeptos, cor e propagação com atos pessimista {..}

Pretiando assim:


Sempre corroborou com o palavriado a propagação dos atos pessimista, descredito nas pessoas, distribuição de negatividade gratuita e percebo que cada vez mais o desrespeito é presente, o fechamento individual por medo de conhecer com quem se convive, um desrespeito além de alarguear as façanhas de conquista de ter pisado em alguém.
Na luta das pessoas pelo TER percebo que o espaço de SER de cada um fica reduzido a ganhos materias, a liquidar o outro, a estrategias de se dar bem e o resto que se foda.
Irane Castro
(05.10.12)
Autran Dourado foi rabiscar suas poesias por outros espaços com sua alegria de viver, deixa-nos um legado de escritos para agraciar os amantes da leitura com palavras reais, simples da luta pela convivência diária, tarefa árdua de ser praticada na selva humana e que acalanta essa angústia sentida ao dizer que "ninguém sabe o que se passa dentro de ninguém, somos muralhas uns para os outros."



 
Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley