Pretiando assim:
O texto abaixo encontrei no face pós- final dos dramas fictícios da novela global, hoje conseguir postar, diz o seguinte:
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O texto abaixo encontrei no face pós- final dos dramas fictícios da novela global, hoje conseguir postar, diz o seguinte:
Hoje, o Brasil parou. Parou para
assistir ao final de mais uma obra da teledramaturgia brasileira, que comoveu e
arrastou milhares de pessoas, que durante sete meses, todo santo dia, as
21:00hs, se colocavam a frente da TV e sintonizavam mais que o canal da rede
globo, sintonizavam sentimentos, emoções, sorriam, choravam e criavam
expectativas em torno da vida daqueles personagens tão bem representados pelos
atores que ali se encontram.
São pessoas, como nós, que possuem o dom de
transmitir tudo àquilo que o autor queria, através da arte de atuar. Eles
atuavam e nós vivíamos na pele os sentimentos dos personagens.
Porém, como todo
final de novela, este não poderia ser diferente: todos nós que acompanhamos a
trama, ficamos ansiosos e aflitos com o fim que o autor iria dar aquela
historia da qual, de certo modo, passamos a fazer parte.
E o final realmente nos surpreendeu!
Resolveu o autor, dar um toque
diferente...especial! O toque do PERDÃO!
Muito diferente das outras obras, nas quais o
autor resolvia “punir” seus vilões, tirando-lhes a liberdade, com a prisão ou
tirando-lhes a vida, com a morte, atendendo muitas das vezes clamor da
multidão, em Avenida Brasil foi diferente... Assistimos todos juntos, o perdão
triunfar.
E neste meio tempo, já ouvimos muitos
comentários de amigos insatisfeitos, querendo um destino diferente a Carminha,
interpretada de uma forma descomunal pela Adriana Esteves. Todos clamando
“justiça”.
Porém, olhamos com olhos
diferentes este final. Olhamos com olhos de esperança.
Esperança de que, em muito breve, todos nós,
clamemos pelo perdão! Pela misericórdia, pela brandura e pela benevolência de
que todos somos possuidores, porém que na maioria das vezes deixamos que o ódio
e a vingança sejam os protagonistas no palco das nossas vidas!
E esquecemos que o maior sacrifício para nós,
seria aprendermos a amar aqueles que nos ultrajaram e nos perseguiram, e como
mencionou a personagem Carminha, esse ato já torna a pessoa que sabe perdoar,
superior a eles.
Sabemos que não é fácil a atitude de perdoar,
muito menos amar um inimigo, porém quando dizemos “amar os inimigos” não quer dizer
ter para com eles uma afeição que não está na Natureza, porque o contato de um
inimigo faz bater o coração de maneira bem diferente do de um amigo; é não ter
contra eles nem ódio, nem rancor, nem desejo de vingança, é perdoa-lhes sem
segundas intenções e incondicionalmente o mal que nos fazem, é não opor nenhum
obstáculo à reconciliação, é desejar-lhes o bem, em lugar do mal, é
estender-lhes a mão segura em caso de necessidade e foi essa a maneira, que
autor, com certeza inspirado pela Divindade, encontrou para nos lembrar a
mensagem da paz, a mensagem do bem, a mensagem do amor! Ele veio nos lembrar,
com essa cena de perdão entre as duas rivais, o que o Mestre da Galileia, o
peregrino do amor nos disse há mais de dois mil anos: “Reconcilia-vos o mais depressa
com o vosso adversário, enquanto estais com ele no caminho...”
Então meus amigos, João Emanuel Carneiro foi
muito feliz em nos passar um final, que nos faz relembrar a mensagem do “Autor
da Vida”, e nos dizer que muitas vezes, apesar das nuvens escuras que pairam em
cima de nós, e das diversas situações que passamos na vida, sorrindo ou
chorando, sempre existe um sol triunfante, brilhando acima de nós todos, nos
relembrando o quanto a vida é bela, o quanto vale a pena ser bom e o quanto
vale a pena perdoar, afinal, perdoar é divino... ; ).... ..... ..... .... .... .....
Em algumas cenas percebi uma realidade com exageros maquiados, cenas de verdades reais, vivenciadas nas novelas cotidianas, rotineiras, presentes e constante nas janelas humanas. Expectativas que João Emanuel Carneiro deu um desfeixo inesperado para um público que torcia pela propagação de castigos, para as punições escrachadas em todo o folhetim. Também, não pensei no PERDÃO, na construção de um novo prédio no terreno volvido de sujeiras humana, de como faz falta a pratica desta simples palavra , do som emitido que oferece alternativas de redenção para que o DIVINO seja o espaço de todos. Valeu a pausa direcionada para a refelexão de que perdoar, começar, amar vale a pena.
Irane Castro
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Pretiando por ai...