quinta-feira, 21 de março de 2013

"... qual a farda que veste a minha pele?"

Pretiando assim:


"Uma Conquista do Hoje  21/03 celebrar  o Dia Internacional de Luta contra a Discriminação Racial.
Mas, uma dúvida tão grande quando observo, ainda,  a rotulação da importância da exigência de um  padrão de beleza.
Ou unicamente, consumo de um estereotipo massificador que determina  o grupo-raça tão bem diagnosticado na poesia  de Mia Couto que diz ainda qual  ‘a farda que veste a minha pele?.’
Caríssimo equivale apreender que nenhuma.  SER HUMANO é feita de sentimentos e não classificada em cor. Infelizmente, mesmo com os ganhos adquiridos, todo ainda, tem saber:
_ Que  barreiras que terá que enfrentar?
_Quais  pedras que tenho retirar do caminho caminhado de caminhante do caminho de caminhar  AGORAS;
_ Quais as  lutas de direitos de ser visto como gente, sem   cor da pele (negro, amarelo, branco, azul , verde, etc.) e o sem cor do  jeito de ser?
- O que fazer para ser compreendido que por ai-aqui e acolá o que vale é a  valorização e  respeito para si e para o outro.
 Tão alto grau de questionamentos sem respostas. Teimando em saber, o que ainda precisa ser feito para o OUTRO  respeitar  eu-tú-nós-todos quer por preferências amorosas, quer por estilo musical,   quer pela  condição de não ser coitado (a), quer  por ser idoso, quer por ser deficiente em uma anomalia-condição financeira- social e quer aquele (a) que tem sua fórmula   de encontrar o seu Deus e sentir a sua fé?
Ensina, ainda, no hoje, para as criancinhas homens do amanhã fazerem  acontecer transformações a partir de si,   com novo olhar, sem medo de encarar o diferente, de desaprender o que aprendeu a odiar,  saber que  pode também aprender a amar,  acertar  muitas lutas de vontades,  querer mudanças por  direitos e respeito do tudo e do nada, de cada um,  no agora."
 Irane Castro
Meu mundo dos L's - letras, leitura s e livros.
By: São Luís do Maranhão- Minha Ilha do Amor
Quinta-feira, 21-03-2013










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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley