sexta-feira, 13 de maio de 2011

13 de maio - libertação, exortação ou punição?


Aprendi na escola que a 13 de maio de 1888, representa a a libertação dos escravos.
Data de comemorar com alegria, pesar ou indignação.
Também, nessa mesmo espaço aprendir que esses individuos foram "as mãos e os pés de seus senhores" (ANTONIL).
Essas indagações sempre foram presentes:se foram o alicerce da construção dessa sociedade, por que são retaratados como submissos?
Em reflexão à situação como diz Ribamar "na minha própria oponião e concepção" (kkkkkkkkkkk)
Percebo, que na construção, a base é a sustentação.
É importante, mas não aparece;
É necessário, mas descaretizado ou melhor desvalorizado pela imponência das paredes do telhado e outros acessório.
Sua relevância é submetido às profundidades da terra.
Desse modo, o NEGRO foi importante e necessário como instrumento de trabalho.
Igualmente uma máquina humana em trabalho;
Individuo- pessoa sem expressão;
Hoje, no espaço capitalista.
- Um gigante sobrevivente.
Na verdade, a cor da pele não é mais o passaporte para o pelourinho.
Agora, na senzala urbana, todos os indivíduos são escravos.
Do mesmo modo, VIVO açoitada quando tenho que correr para:
- Vencer o cansaço e empurrar o corpo para a labuta diária;
- Enfrentar o condução, engarrafamento e relógio do ponto;
- Estudar, ministrar, inventar e recriar aulas diárias;
- Suportar rebeliões de humor, personalidade e os cambáu de studants;
- Esticar o salário por todo o mês;
-Tantas coisitas que me faz amar a vida de pobre e pensar "continuo escrava outra vez".
Então, viva a FDP da liberdade que me escraviza diariamente!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley