segunda-feira, 23 de maio de 2011

A luta diária do trabalhador: custo de vida x salário na terra brasilis...


O resultado da economia na "terra brasilis":
- Trabalhar 30 dias por mês;
- Esticar meu salário;
- Equilibrar as finanças
- Sonhar que moro, num CAostelo de sonhos!!
Viva a democracia brasileira!
Onde meu salário de TEACHER - suado, brigado, gritado, esculhambado e rebolado nem se compara a gorgeta distribuida para o garçon de restaurante chick pelos governantes da terrinha!
Por isso, afirmo "TE ODEIO ISABEL!!
Foi inventar libertação, né!?
A preta foi estudar, pensar e indagar - deu nisso aí.
Devia ter continuado como ESCRAVA, entre as tantas tarefas a desempenhar, apenas a abanar a Sinhá - ora para esquerda ora para a direita - sem precisar pensar ou gastar meus 2 neurônios (Tico e Teco).
Como ja tinha escrito anteriormente.
Continua-se....
Hoje, no espaço capitalista.
- Um gigante sobrevivente.
Na verdade, a cor da pele não é mais o passaporte para o pelourinho.
Agora, na senzala urbana, todos os indivíduos são escravos.
Do mesmo modo, VIVO açoitada quando tenho que correr para:
- Vencer o cansaço e empurrar o corpo para a labuta diária;
- Enfrentar o condução, engarrafamento e relógio do ponto;
- Estudar, ministrar, inventar e recriar aulas diárias;
- Suportar rebeliões de humor, personalidade e os cambáu de studants;
- Esticar o salário por todo o mês;
-Tantas coisitas que me faz amar a vida de pobre e pensar "continuo escrava outra vez".
Então, viva a FDP da liberdade que me escraviza diariamente!
Igulmente, percebo uma pequenina mudança - sou uma escrava com alguns mimos como:
- Escrachar no diário eletrônico BLOGGER - Falar PQP de vida de trabalhadora!
- Usar o FACE, com piadinhas da situação vivenciada como - Reclamar da lista FDP de impostos que tenho o dever de pagar;
_ Gritar CARACAS, não vejo benefício e, como tudo isso, Me faz amar a vida de pobre.
Irane (23.05.11)

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley