quinta-feira, 19 de maio de 2011

".... aí como é a vida de pobre!"


 Nesse dia quase normal, São Pedro reaparece.
Justamente na bendita hora que termina meu horário matutino (11:40), nos brinda com uma chuvinha de nada, a "La Tsunami".
No almoço, uma malhadeira a dar dó;
Ainda tenho que aguentar a abelha Mathias.
Aí, com vontade de estrear minha quinta de folga:
- Curtir a recepção de consultório de cardiologia - espera, injeções e os cambaus;
- Maluca para descobrir as armações em Budapeste de Chico Buarque;
- Aproveitar o tempinho livre para pechinchar umas besteirinhas;
- E ainda, doida para tirar uma soneca e depois tomar aquele cafezinho com pão quentinho.
Enfrento  água por todos os lados.
Como uma criança-grande, aproveito ao máximo esses espaço.
Esqueço o cansaço e, transformo a tarde em momentos mágicos.
Desse modo, celebrando a alforria temporária, me presenteio com alguns mimos.
Para coroar o dia, volto para casa e o FACE - AMIGO - marroco um pouco e preparo-me para o terceiro turno.
Para fechar essa declaração eminente, acontece na espera do coletivo algo que me faz elevar o amor à vida de pobre. Super cansada  esperando o grande-gol  lotado (ônibus) e   humilhada  por três (03) cachorros.Tentando entender pois os benditos dog's - andando de carro chique, com ar condicionado dando adeusinho para a pobralhada e com cara de bundão para cima  para não perder a condução.
EU MEREÇO!!!!!!!
Oh vida de pobre que amo!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley