sábado, 27 de abril de 2019

"... ah, o Quixote ensinou-me vê o lado bom de tudo, a cada dia!"

Pretiando assim:
"... ah, o  Quixote ensinou-me vê o lado bom de tudo,
a cada dia!"
Ao Grupo & Poesía, Eleva Tus Alas &
Viva o dia do Livro Mundial
O Quixote ensinou-me o lado bom de tudo.
“... o dito do ontem em vivência pela zona rural, o tesouro que desfrutava o cheiro da terra, a simplicidade do povo e a brincadeira da criançada.
Lá por meio da imaginação vestia-me do livro preferido, Dom Quixote que diante de meus problemas ensinou-me pela leitura criar diversas viagens que o uno universo singra permanências e mudanças pelo tempo.
É tão presente que sigo de paciência, leveza, sem pressa e do meu jeito (maluquete e irreverente) na busca do que, onde, como, quando, porquês, e (consequências) calhou isso e ergue aquilo da história da história. Nunca foi nem é e será curiosidade sobre outrem.
_ A peleja entre chuva e sol é pra sempre?
_ Será que o portão do agora fecha meia-noite ou procede escancarado?
_ O que é veneno ou saudável dentro de cada cabeça?
_ Será que o amanhã existe?
_ Por que o respeito é tão árduo?
_ Onde está à criança que mora dentro do ser humano.
_ Como não entender que sangue, adoção, juntos ou separada família é uma dádiva?
_ Quem pinta essas belas cores da natureza?
Quando se vai entender que dói menos insistir e não desistir de vê o lado bom de algo?
_ Qual a via de FÉ ou atalho que se creia não constrói estado de paz de alguém?
_ Até mesmo, o ponto final marcante é a partida lá para o alto que não tem volta?
São interrogações, exclamações, reticências, ponto e virgula que dentre rio de lágrimas ou afora mar de risos literalmente tem diversos, inversos e reversos de pensamentos.
No entanto, é preciso que se navegue ondas de amor em si e a seguir a metáfora do coração da gente na certeza de mandar a tristeza e o medo embora.
Só por onde se flor o encanto das palavras nos fascine, nos faça estado de c’alma e bendizer o melhor presente pelo cotidiano, ainda viver o hoje’s!”
Irane Castro 

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley