Não consigo definir esse pavor constante da incerteza da resolução de pendências passado/presente.
O medo mexe com estruturas frágeis, desperta a bendita insônia e também espanta o apetite.
As lágrimas teimam em cair, esticando um pranto dolorido em uma face enrugada pelas preocupações.
Luto contra o desânimo, as incoerências e rotulações.
Quero aprender a administrar essa dor.
Quero aprender a administrar essa dor.
Ser forte para reaprender a SER;
Ter Fé constantemente par assesorar o EU;
Quero paz simplesmente.
I....
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Pretiando por ai...