“Por cá, ruminando monólogos de comicidade do eu de mim, n’outra conversaria com a ‘Gordicte’ (apelido da vizinha gordices) em que meramente relembrei-a das combinações anteriores. Do mesmo modo, as apeadas ferramentas de conscientização sobre a priorização de exercícios (físicos e mentais) e os nomeados MOTIVOS do imperativo afastamento dessa sua pirraça
Silêncio...
Falação unilateral.
Voltei à ladainha, em que reaumentei a perpetração dos desarranjos da minha casa-corpo em distinguida e prolongada estada. E, que ante, constituída situação-problema visível, rechaçada e cobrada por muitos, até então, menos por mim.
Fantasma...
A reza persiste numa advertência de prelação da tempestade anunciada.
Taciturna postura.
Em arenga, vizinhei-lhe muitas tralhas fora do lugar. Derradeiro solicitamente amigo, rompimento com brado de eu quero instantâneo BASTA!
Nesse andamento, selei ajuste que vale cultivo da minha querença forte, fiel e fortalecida para esse convívio. Tanto que, em tão alto grau objetivei agora’s. Inda, aprazei, caotizei, decidi e, sobretudo, PARTI pra chegança.
Hora do rolé com a Orcalinda (bicicleta ergométrica) numa aconchegada PEGADA (abaixa, levanta, direita, esquerda pra cima, pra baixo) dum esquentamento do corpicho que desabou metaforicamente para a episódio de pedalando minutos de beleza- imediatamente!
Irane Castro
Beco da Preta
Quinta-feira, 06.11.14
São Luís- Maranhão
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Pretiando por ai...