sexta-feira, 14 de novembro de 2014

“... recalcando a Gordicte!”



  
 

“Imediatos 1, 2, 3, 4, 5, ....60  minutos de ambicionada trituração de gordurinhas . Lá vou, pedalando motivos de acontecer o renascimento da inovada mulher. 
Ou, tão-somente mesmice  de badaladas ramerrões  dentro do eu de mim, porque são:
_ realizáveis exercícios; 
_ aleitadas  sofrências;
_ melindrados TUDO;
_ perceptíveis NADA.
Infelizmente, o instante dar ares de insignificante  decorrência  do avultado bucho   que destoou  na complicada tarefa rotineira que implantei em ajustes para a efetivação do projeto ‘divando eu’s’.
Mais uma vez, recalcando a languidez com tanta frequência que  as dores são esquecíveis em devotadas  confabulações como a Orcalinda. Do mesmo modo, rebulindo audácia pra afrontar esse inchaço, temor e deformidade corpórea.
Atolada  na PISTA.
Colaborada vontades de contínuas permanências.
Suavizadas querências de mudanças.
Embriagada pela  dieta do nunca desanime.
Ainda, recitando  que  sacudindo lassidão eu vou, quero e  chego lá no enterramento da contaminada temporada da Gordicte – pra já!”
Parti.
Inté.
Irane Castro.
Beco da Preta
Sexta-feira, 14-11-2014
São Luís- Maranhão


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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley