“...ante ajuizamento discriminatório de branco, negro, homossexual, aidético, leprosos, gordo, magro, alto, baixinho, pobre, feio, favelado, deficiente, nordestino (a) dentre tanta aversão humana, fortifique imperativa permanências em mudanças de apreciar o outro SEM RÓTULOS, SEM MEDO, SEM VERGONHA e, sobretudo, adéque RESPEITO do eu-tú-nós-todos em TUDO e o NADA de agora’s.
Do mesmo modo, exercite comumente que a cútis é proteção do corpo. Tão-somente a cor embeleza, somatiza, descreve, reescrevinha e redesenha peculiaridade de lugar, família e histórias.
Não deixe ideias preconcebidas te isolar em:
_ olhares doentios;
_maldizer diferença;
_ espalhar correntes
_ atrapalhar chegança;
_acelerar discórdias;
_aumentar o fel;
_ estipular barreiras.
Já que, a peleja do chegar-viver-partir são equivalências pertinentes a TODOS na certeza que somos feitos de vontades, de equilíbrios, de direcionamento e impelidos pela busca de novos passos pela caminhada individual-coletiva da formação da sociedade quer violada quer harmoniosa.
Ou, simplesmente, ventaneei que CONSCIÊNCIA é o valoramento do SER GENTE, SER HUMANO e SER EU aqui, ali e acolá.
Inda, permita-se experiências habituais, igualitárias e construtora dum mundo de paz, de bem e extremamente melhor dentro e fora de cada um - em vida, com vida e para a vida - de outros hoje’s – imediatamente!”
Irane Castro
Beco da Preta
Quinta-feira, 20-11-14
São Luís - Maranhão
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