Hoje, precisamente sinto-me cansada até os miolos.
Sem falar dos pés inchados, bucho inflamado,cabeça pesada e corpo moído.
Melhor resumir, em estado de MISÉRIA deplorável depois de um looooooooooooongo dia escutando as peripécias do Dom Bigodom - o ditador maranhense de todos os tempos.
Após minuncias diferenciadas e diversificadas de uma mesma época do construto maranhense, indago como quem nada quer - querendo:
O que mudou?
Tudo ou nada?
Nada ou tudo:
Ou quase nada mudou.
Um trocadilho bobo. Mas, representa a vida cotidina nessa terrinha abençoada e idolatrada em versos por muitos e também pelo "Dono do Mar".
KARACAS é dificil ser juíza de um jogo. Ainda mais, quando o OUTRO está sendo julgado , avaliado e medido.
Ao mesmo tempo, vejo que o tempo é traçoeiro para tradução de icognitas ou troco do destino.
- PQP, QUASE NADA MUDOU.
Também, sentir-me direcionada ou questionada por ações comprovadas pelo tempo;
Mas, dificil ainda, a ser testada por conhecimentos, analisada pela idade (sabedoria e/ou ultrapassada), observada minuciosamente (roupas, atitudes e palavras), vista e /ou admirada (manejo de instrumentos eletrônicos), criticada e /ou elogiada (ser antenada por mudanças - teóricas, eletrônicas e robotica), apontada (leitura que é presente na minha vida), Solicitada (a mudar de linha de pensamento por ser direta e objetiva) e visada pelo olhar critico e lingua afiada na hora necessaria.
Como diz o adágio popular " me faz de morta, para ...", ou seja, pinto o mundo com as cores que e/ou quando me covêm.
Igualmente, noto que tudo continua IGUAL - lugar, pessoa, objeto e animal como na brincadeira de Adedonha., apontando aqui a vida REAL.
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Pretiando por ai...