terça-feira, 28 de junho de 2011

Quase nada mudou!!?????????


Hoje, precisamente sinto-me cansada até os miolos.
Sem falar dos pés  inchados, bucho inflamado,cabeça pesada e corpo moído.
Melhor resumir,  em estado  de MISÉRIA deplorável  depois de um looooooooooooongo dia escutando as peripécias do  Dom Bigodom -  o ditador maranhense de todos os tempos.
Após  minuncias diferenciadas e diversificadas de uma mesma época do construto maranhense, indago como quem nada quer -  querendo:
O que mudou?
Tudo ou nada?
Nada ou tudo:
Ou quase nada mudou.
Um trocadilho bobo. Mas, representa a vida cotidina nessa terrinha abençoada e idolatrada em versos por muitos e também pelo "Dono do Mar".
KARACAS é dificil ser juíza de um jogo. Ainda mais, quando o OUTRO está sendo julgado , avaliado e medido.
Ao mesmo tempo, vejo que o  tempo é traçoeiro para tradução de icognitas ou troco do destino.
- PQP, QUASE NADA MUDOU.
Também, sentir-me direcionada ou questionada por ações comprovadas pelo tempo;
Mas, dificil ainda, a  ser testada por conhecimentos, analisada pela idade (sabedoria e/ou ultrapassada), observada  minuciosamente (roupas, atitudes e palavras), vista e /ou admirada (manejo de instrumentos eletrônicos), criticada e /ou elogiada (ser antenada por mudanças - teóricas, eletrônicas e robotica), apontada (leitura que é presente na minha vida), Solicitada (a mudar de linha de pensamento por ser direta e objetiva) e visada pelo olhar critico e lingua afiada na hora necessaria.
Como diz o  adágio popular " me faz de morta, para ...", ou seja, pinto o mundo com as cores que e/ou quando  me covêm.
Igualmente,  noto que tudo continua IGUAL - lugar, pessoa, objeto e animal  como na brincadeira de Adedonha., apontando aqui  a vida REAL.

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley