domingo, 21 de outubro de 2018

"...ah, minha infância pelo caminho da Mata Pedrinha".

Pretiando assim:
"...ah, minha infância pelo caminho da Mata Pedrinha".
Grupo na Visão de Outro Olhar Ciranda Poética sobre a criança. 2ª Ciranda: Criança
4ª Postagem: 12.10.18
Tema: Criança
Minha infância pelo caminho da Mata Pedrinha.
“... do ontem em vivência pela zona rural o tesouro  que desfrutava o cheiro da terra, a simplicidade da roça e povoado. Na realidade não podia participar dos tantos corre-corre das brincadeiras (problemas de saúde), Sempre me achei diferente, esquista e  e criativa  que viajante de onde, quando, como, porquês acontece isso ou aquilo. A leitura foi cedo  e  por meio da imaginação aprendi as  viagem por tantos universos tão engraçado como de  bruxas ou vestia-me menina Quixote de Saia pra vê o lado bom de tudo.  Mesmo  ampliação de permanências e mudanças da pessoa mas, tão presente que assim, sigo de paciência, leveza, sem pressa e do meu jeito (maluquete e irreverente) vê os porquês sobrevém isso ou aquilo.
Nunca foi nem é curiosidade sobre outrem. Apenas, visionar pequeno-grandes detalhes descrito  e decifrado num conto real, que exemplifico:
_ A peleja entre chuva e sol é pra sempre?
_ Será que o portão do agora fecha meia-noite ou procede escancarado?
_ O que é veneno ou saudável dentro de cada cabeça?
_ Será que o amanhã existe?
_ Por que o respeito é tão árduo?
 _ Onde está acriança que mora dentro do ser humano.
_ Como não entender que sangue, adoção, juntos ou separada família é uma dádiva?
_ Quem pinta essas belas cores pela natureza?
_ Quando se vai entender que dói menos insistir e não desistir do lado bom de algo?
_ Qual a via de fé ou atalho que não seja a escolha para a paz de alguém?
_ Até mesmo, o ponto final marcante é a partida lá para o alto que não tem volta?
São interrogações, exclamações, reticências, ponto e virgula que dentre rio de lágrimas ou afora mar de risos literalmente tem diversos, inversos e reversos de pensamentos.
No entanto, é preciso que se navegue ondas de amor em si e a seguir a metáfora do coração da gente na certeza de mandar a tristeza e o medo embora.
E ao mesmo tempo, por onde se flor que o encanto das palavras nos fascine, nos faça estado de c’alma e  bendizer o melhor presente para  se viver o hoje’s!”
Irane Castro♡


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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley