Pretiando assim:
" Fatos intoleráveis de engolir a seco, calada e como coadjuvante de mais um ato preconcebido da raça pura. Sinto, dentro do eu de mim, o grito silenciado num palavreado ecoado em escrevinhamentos das dores minhas-alheias pela descendência negroide atropelada reclamo em letras, porque:
_ Será difícil entender e aceitar que a terra brasilis é um caldeirão étnico?
_ O que é preciso para compreensão que o caráter da pessoa é que mais vale?
_ Até quando essa onda racista vai assombrar a permanência vexatória de cor da pele?
_ Que ter nascido negro (a) és culpado (a), por algo ou alguma coisa?
_ Porque primeiro prendem, humilham e depois perguntam quem é o individuo?
_Como o DIREITO de cidadão pode ser jogado no lixo, sem direitos de defesa.
Sinto amargura, displicência e visíveis barreiras erguidas em apartheid invisíveis e chocantes. A impossibilidade da definição de credibilidade da verdade de alguns que machucam muitos além da excessiva cegueira da justiça injusta que nomeia culpabilidade por tudo e por nada.
Tantos questionamentos sem justificativas plausíveis e perceptível que a cada instante, aparece numa triste, cruel e massacrante situação que fere almas, rasga o ser gente, acumula preconceitos, destrói famílias, aumenta a intolerância humana, sucinta injustiças e envergonha o eu- tú-nós-todos os brasileiros, mais uma vez - e, por mais anos-luz amém"
Irane Castro. SL, 26/02/2014 |
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Pretiando por ai...