"....bate a porta, nova ação do rasgamento de uma família pela perda de alguém que NÃO teve tempo de ter tempo de se despedir.
Por aqui, gritando em palavreamento silenciado a imensa dor alheia minha devido o repetido motivo para uma viagem sem volta, sem esclarecimentos e sem punições.
Sinto tão intensa lágrimas por repentina partida. Uma dor assoprada num rojão, aonde familiares, amigos, conhecidos e desconhecidas olharam e não enxergaram a profundidade da passagem, sem dizer até logo.
Adeus, Santiago Ilídio Andrade.
Vá em paz.
Voe alto.
Brilhe lá no céu.
Meu caro, suas marcas individuais e o seu trabalho ficarão para sempre retratado através de imagens das aberrações verdadeiras e rotineiras (como telas de Picasso ).
Para todos, ainda sobra o equilibrar da dor, conviver com a ausência de segurança pública, súplicas que algum dia a justiça de caráter injusta funcione, que o faroeste brasileiro tenha apaziguamentos, além da presença de governantes atitudinais.
Igualmente, PACIÊNCIA, VONTADES de querer recomeçar a sorrir a vida e FORÇA para superar esses desastres humanos, familiares e brasileiro refletido pelos quatro cantos - bem próximo do eu de mim.
Que individualmente, se possa confrontar o medo do tudo e do nada, de entender a inesperada morte de muitos, de driblar o pavor de sair de casa, de ventanear o horror de desconhecidos que se encontra pelo caminho de cada dia.
Paz é uma preciosidade. Quero, inda abrilhantar o meu agora."
Segunda-feira, 10-02-2014
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Pretiando por ai...