segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

"... outra viagem sem despedia em hoje's!"

Pretiando assim:


"....bate a porta, nova  ação do  rasgamento de uma família pela perda de    alguém que NÃO teve tempo de ter tempo de  se despedir.
Por aqui, gritando em palavreamento silenciado a imensa dor alheia minha devido o repetido motivo  para  uma viagem sem volta, sem esclarecimentos e  sem punições.
 Sinto  tão intensa lágrimas  por repentina  partida. Uma dor assoprada num rojão, aonde familiares, amigos, conhecidos e desconhecidas  olharam e não  enxergaram a profundidade da passagem,  sem dizer até logo. 
Adeus, Santiago Ilídio Andrade.
Vá em paz.
Voe alto.
Brilhe lá no céu.
Meu caro,  suas marcas individuais e  o seu  trabalho ficarão para sempre  retratado   através de imagens  das aberrações verdadeiras e  rotineiras  (como telas de Picasso ).
Para todos,  ainda sobra  o equilibrar da dor,  conviver com a ausência de segurança pública,  súplicas  que algum dia a justiça de caráter    injusta funcione, que o faroeste brasileiro tenha apaziguamentos, além da presença de governantes atitudinais.
Igualmente,    PACIÊNCIA, VONTADES de querer  recomeçar a sorrir a vida e FORÇA para  superar   esses desastres  humanos, familiares e  brasileiro refletido pelos quatro cantos - bem próximo do eu de mim.
Que  individualmente, se possa  confrontar o medo do tudo e do nada, de  entender a  inesperada morte de muitos, de driblar o pavor de sair de casa, de ventanear o horror de desconhecidos que  se encontra pelo caminho de cada dia. 
Paz é uma preciosidade.  Quero, inda abrilhantar o meu agora."
Irane Castro
Segunda-feira, 10-02-2014
São Luís- Maranhão

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley