quarta-feira, 11 de abril de 2018

''...ando devagar sem pressa de nada, apenas agradeço o livro dia-a-dia!''

Pretiando assim:
''...ando devagar sem pressa de nada, apenas agradeço o livro dia-a-dia!''
AVAL: Academia Virtual de Artes Literária.
Acadêmica: Irane Castro
Patrono: Ariano Suassuna.
Cadeira: Nº 12
Desafio do Dia: 11.04.18
Tema Livre: 
Ando devagar sem pressa de nada, apenas agradeço o livro dia-a-dia.
  A música preferida ‘Tocando em frente’ de Almir Sater me ensinou a cicatrizar dores,  lágrimas e quedas do ontem. Coragem para levantar, recomeçar o  brilho de ainda, viver o agora. Tanto que, ando devagar sem pressa de nada, apenas agradeço o livro dia-a-dia.
“... ando devagar.
Porque já tive pressa.
Somente levo o sorriso.
Porque já chorei demais.

Vez escancara a alegria.
E por onde fl🌷r .
Hoje me sinto mais forte.
Sem era de pressão.

Num estado de paz.
Escrevinho-me de FÉlicidade.
Pois cada um de nós.
Compõe a sua história.

A minha sempre foi.
Respeito e bom senso.
Mas, chegou do nada.
Menosprezo e finita queda.

Adentro poço de lama.
Chorei, parei e respirei.
Senti o não desiste.
Lá levantei o recomeço.

Ir tocando em frente.
Outro tempo da mudança.
A essência que quero.
Pelo caminho do agora.

Pouco ou nada sei.
Mas, aprendi o pulsar.
Diverso, inverso e converso.
Na deriva do dia-a-dia.

Quer chuva quer sol.
Afora a presente certeza.
É amor de sobreviver.
Vir coração bem solto.

Estar  de boa  c’alma.
Atravesso sonhos em realidade.
De ser livro dia.
Livre, leve e gratidão.

O tudo que preciso.
Para estar o viver.
Manha do melhor amanhã.
Aqui imediatamente em hoje's."
Irane Castro
Beco da Preta
São Luís-Maranhão-Brasil

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley