“A imaginação ajusta o local de vivência do livro num real sítio do pica- pau-amarelo, que largueia o passeio entre as matas, brincadeiras, leituras e ainda exercício do papel/lápis, escrevendo o que percebe. Tantas dúvidas, várias opiniões e planos para a próxima aventura. Delírio que o corpo transcende a bravura de distintas habilidades dos personagens que seguem:
Em seguida permuta com Visconde de Sabugosa, que fazendo várias pesquisas de quando a situação inicia e tenta resolver teoricamente o definitivo acerto dos problemas.
Depois aparece a doce Narizinho, que calmamente introduz as ideias para um final feliz ou não. E prossegue com Pedrinho, sem medo de enfrentar a permanência ou as mudanças.
A televisão transmitindo o noticiário, começo a pensar que posso ser Vovó Benta, Tia Nastácia, Tio Barnabé, Saci-Pererê, Cuca, Marques de Rabicó, Quindim, Jeca-tatu e tantos outros que nasceram da sua pena.
A visão é profunda em capítulos, enredos, cuja trajetória atravessa o presente como se esse lugar que se faz perdido, achasse provas para entender os dramas, choro individual e coletivo, ausência de tudo e a solução da situação-problema dentro e fora do Brasil.
Outra vez pelo mundo de Lobato, sinto que carece a tomada de consciência prática, para vencer um dia de cada vez e ter um mundo melhor.”
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Pretiando por ai...