"A cada dia, o eu de mim recria armaduras fictícias, esvoaçante, imaginativa e doudivanas como escudo protetor de enfrentamento da violência simbólica, do desrespeito humano, da desvalorização de ser cidadão, do medo do tudo e do nada que assola o mundo real.
Aqui, alie acolá pareço uma viajante o tempo, maluca-doida que sabe de uma vida acrescentada em desamor-desilusão-pavor das atrocidades diárias e idealizadora de pontes de decréscimo da negatividade.
Tais devaneios pelo caminho caminhado de caminhante do caminho caminhado são sementes de um florejar de sonhos, leituras, concreticidade, ludicidade, historíolas criadas-reinventadas-reescritas-refeitas com o jeitinho Irane de ser - maluquete e irreverente de sorrir meus medos.
Inda, reescrevo as dores dos ontens em hoje's de permanências em mudanças para recomeçar manhas e manhãs de outras lindas manhãs de ser feliz agora, cada dia..."
Irane Castro
Sábado, 28-09-2013
São Luís-Maranhão.
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Pretiando por ai...