domingo, 13 de agosto de 2017

“… tô livro casarão de vida, em hoje’s!”

Pretiando assim:
  “… tô livro casarão de vida, em hoje’s!”
"…fechei o Beco da Preta.
Da cabeça aos pés.
Calada grito não desisto.
Vestida irreverente e desvairada. 
De usufruto e aventura.
Para recompor a essência.
Casarão  da fala maluquete.
A janela para divergir.
Ou liquefizer as lágrimas.
Em porta de risos.
Dentro amor e paz.
Para chegada até aqui.
Fui andando a pé.
VentaniaNDO, restaurando e poemANDO.
Ser ousadia e teimosia.
Vez vaivém na fé.
Lutar e vencer a servidão.
De pessoas e lugares.
                                     
                                      Deixar para tras castigos.
Do impossivel em possivel.
Fora permanência em mudanças.
Ainda olhar pra frente.
Lá longe ou perto.
Toda força do querer.
Alforria de tantos nada’s.
Tão grata de tudo.
E estar feliz agora’s.
De negra livre e leve.
Viagem ou viajante palavras.
Livro dia como último.
Escrevinho gente bem melhor.
N’outros passos e caminhos.
Num  uniVERSO 10MAIS  vida.
Imediatamente em meu hoje’s.
Irane Castro.
Beco da Preta.
São Luís _ Maranhão _ Brasil
                                                                                                                                                                              

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley