“…do Beco da Preta, os
jeitinhos tão maluquetes, tão
irreverentes de nunca desanimo, de agradecido tudo ou AQUELA que aclaro permanências em mudanças
para que ande sem pressa, sem medos, sem cobranças. Apenas, tô esplêndida
liberdade, a ponto de me flor-ser
eu’s_Irane.
Tais doidices que mora
em meu mundinho particular de gente que atravessa o além-mar e retorna através
de palavrações de carinho dum anjo-amigo que me circunscrevi, assim: “…minha
querida Irane, você é GENTE da mais rara existência entre a espécie humana. É a
paz que escasseia o mundo fantástico de SANIRANE palavras, realidade,
vivência e presente. Mesmo, tão longe e
dentre mares, trovões, tempestades e o outro lado da linha onde o azul do
profundo Índico e, claras águas do Atlântico se encontram e se abraçam. Noto-te
não com estes rebentos da carne a contempla. Vejo-a com os olhos da alma e
brancura imaculada do seu coração, inteiramente recheado de amor. Observo a
minha doce e adorada amiga que muitos
mais próximos não conseguem ressalvar e nem conhecem, porque não mente que
és: lutadora SIM; guerreira SIM;
investigadora SIM; persistente SIM; irreverente SIM, hiperativa SIM e doçura de um chocolate cremoso SIM. Um pouco
maluquete, TALVEZ. Faz-se, crer e levam alguns a acreditar que é
desvairada. Puro engano. Longe disso, é
inteligente. Têm astúcia de uma raposa. Ou ao mesmo tempo, a tua visão é aguçada como a águia-real que debela aparição das coisas, do que a circunda
e ainda, vivência do passado apenas, pequeno-grandes detalhes que ficou pra
trás. Ao mesmo tempo aproveita-as para
que a deixe de existência leve, peito
livre, corpo lindo. Aqui, ali e acolá de mente
e o coração na ponta dos pés doutros agora’s. Tanto que na teimosia
desfila o dia espelhada de tranqüilidade, aprazida de esperança, espalhada de
luz, intoxicada de amor, experienciada pela vida que reluz o que diz e, eu acredito. Admiro-a que seja você mesma,
sempre. Jamais, assuma desjeito que não existe em você. Se os outros acreditem
nessa teoria não importa. Noto-te diferente, positivamente, delicadamente e
docemente adorável. Meramente, requeiro-te que continue essa mulher
maravilhosa, que escreve o que lhe apetece e tira para fora o que experimenta.
É assim que eu sou, faço e como você Mesmo diz ‘ que se lasque’ ou uma ‘reboladinha do tô nem aí’ para os que julgam e não gostar do que
escrevemos.
Agora quando chegar eu
já fui, mas deixo o meu abraço apertado
de carinho, que quase a sufoca de amizade.”
Outrossim, reverso de
barco que atravessou além-mar e, unicamente confirmou cântico
de vivo pra ser feliz. E só, o que quero em eu’s_Irane " _
imediatamente, pra já, logo – aqui e agora
no meu hoje!“ Irane Castro
Beco da Preta
São Luís- Maranhão
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Pretiando por ai...