quarta-feira, 7 de setembro de 2016

"... o Brasil é salve-se quem puder, hoje!"

Pretiando assim:
"... daqui do Beco da Preta de notada     circunscrição postadas há três anos, no qual meu eu’s_Irane disse que: ‘Armaria mermã, nãm Senhor D. Pedro I, sabia que o grito de 'independência ou morte - de 7 de Setembro  de 1822, a muito perdeu o sentido - isso se ocorreu algum dia. 
Digo-lhe, a independência pediu para sair e a morte é uma constante. Tanto que, se implora para não perder a vida por besteira vil.
Observo um 'salve-se quem puder' diante de ventos espalhados pela ausência do Estado, de ações administrativas e da excessiva teatralização dos mascarados do poder que se propagam de norte a sul da terra brasilis. 
Além disso, é forte o massacre ideológico do 'se dar bem’, 'quem tem dinheiro manda' e 'pobre vive de teimoso'. Ainda, grandes condolências pela falta de pensar para muitos e a falta de liberdade para aquele (a) quem expõe algo contra as chefias. 
Aí vivas pra quem mesmo?
 Se o Feriado é de comemoração das mazelas de uma nação que continua pedindo socorro por tudo, a cada dia!’
Outrossim, em 2016 a situação brasileira se agravou em todos os  aspectos econômicos, políticos,  sociais, falta de segurança, doença da saúde, a deseducação da educação e muito mais. Assim, como na realidade mais  povão se senti   que  os  empregado  felizes por ter tido folga e os desempregados grande maioria da população, com menos oportunidade de encarar coragem, quarteirões, filas e quem sabe o recebimento do currículo.    
Sei que nada pra comemorar, apenas a chorar de vergonha e muitas necessidades em meu Brasil – imediatamente, pra já, logo – aqui e agora em meu hoje!”
 Irane Castro
Beco da Preta
São Luís-Maranhão

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley