quinta-feira, 15 de setembro de 2016

"... o canto do meu eterno passarinho!"

Pretiando assim:
"... daqui do Beco da Preta, TÔ lembranças do  meu eterno passarinho, seus silenciosos ensinos e as solenizadas 78 primaveras.
Sei que ta em outra cavidade.
O meu aqui é distante. 
Mas, ouço tua ária  de  bonança.
 Inda, sinto e pratico o que tantas vezes, ensinou para o que atenuava os nada’s, habilitava  fé e expandia risos.
 Era  grato pelo pouco que tinha.
Reinventava  o jeitão Simeão de dirigir/digerir tudo.
De estilo, calado-falador dizia nunca desanimo que  abrangia eu’s_Irane e a todos (mulher, filharada _sangue, adotados, acarinhados e aprochegados _, sobrinhos, genros/nora, irmãos, cunhados vizinhos e aqueles que o vestiam de paizão ensinando-os peregrinares, a cada dia.
 Obstinado  menino-velhinho que percorria idas/voltas em  visitar, ameigar, escutar e ensinar a melodia abraço-carinho àqueles que  te ouviam e  para contigo propagam essa musica e   é pra sempre _imediatamente , pra já, logo – em meu agora!”
Irane Castro 
Beco da Preta
São Luís-Maranhão


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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley