“Até quando muitos pagarão com vida, pelo batismo da maldade humana?
É inexplicável mais, outra destruição de famílias por inteiro sofrendo pelo ENTE querido que partiu inesperadamente e, os que permanecerão sem jamais superar essa ausência.
Aflição sentida na aldeia global e local, perante a triste experiência espalhada , espedaçada e, espelhada como normalidade do TUDO, de uns.
Vejo daqui da minha janela, como simples criadouros de sujeitos-NADA, que se acham, se permitem e habituam-se para fazer NOJEIRA compassiva - exemplificada na massacrante realidade em Paris.
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Irane Castro
Beco da Preta
By: Fotografia de Luís Henrique Baldez
Sexta-feira, 13.11.15
São Luís – Maranhão
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sexta-feira, 13 de novembro de 2015
"... como dói a maldade humana! "
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Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.
Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.
Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...
Bob Marley
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.
Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.
Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...
Bob Marley
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Pretiando por ai...