terça-feira, 30 de dezembro de 2014

“...retrospecto de eu’s!”


“Quase se indo 2014. Porquanto, não te considero velho nem ultrapassado.
Tão-somente, convieram amadurecidas aprendizagens em meio a tantas coisitas da  realidade global como do meu quintal. Com tanta frequência,  me fiz chorosa por:
_ dores alheias que senti na pele;
_ aflitas ausências por bobagens;
_  renques de partidas  sem despedidas e sem voltas;
_ devotado massacre humano;
_ normalizada  corrupção nacional;
 _ instância violência sobre povos;
_ absorvente FOME  de educação, saúde, alimentos,  segurança em terras brasilis.
Ao mesmo tempo, uma acentuada deficiência intelectual, politica,  pessoal que acelera  gigantescos  desfalques, crateras de situações-problemas,  escassez de respostas concretas e modificáveis em terra brasilis.
Tantas vezes, essas dores alheias bateram a  minha porta que  chorei, sofri, reclamei, escrevinhei numa  posse de razão ponderada para  aceitamento,  conquista aprazamento do nunca desanime  em  novos agora’s.
Nesse andamento, o eu de mim  padeceu em tantas avarias aonde, enquadrei  lágrimas, decepções, medos, tristezas como alegrias, esperanças, paz e fé em recomeços pelo  caminho de caminhante de caminho caminhado d’outros caminhos.
Aprendi que tenho que  ser mais GENTE, me respeitando, me valorizando, me amando  e muitos mais. Do mesmo modo,  agradecendo, usando, abusando e persistindo  no  rehistoriamento, reescrevinhamento e aproveitamento do meu tempo. Inda, cada dia, em intensa vontade de viver instante’s antes que seja tarde.
Decidi 2015, num zilhões de arranjos para o jeitinho Irane de ser – maluquete e irreverente -, do quero, posso e verso TUDO  e NADA  pra ser feliz   aqui, ali e acolá,  no meu hoje -  imediatamente!!
Irane Castro
Beco da Preta
Terça-feira, 30-12-14
São Luís- Maranhão




 

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley