sexta-feira, 5 de abril de 2013

"[....] navegar as historietas cada dia.”




" Sou-me o eu de mim   no  navegar  pela imensidão do mar de  historieta  dentro de mim para confrontar  a maré do tudo e do nada do nada do tudo com intensidade   de outras oportunidade  para adornar  o querer  recomeçar de cada dia, pois:
 _ Não posso mudar o meu sentir de vontades de colori as  ausências com cheganças cheirando  amor no hoje;
_ Não posso apagar as marcas dos meus pés na estrada do caminho de caminhante, mas  tive que refazer o choro em sorriso de coisa alguma engraçada no instante;
_ Não procurei entender as metáforas da minha história traçada, mas tive que ser  forte  para arcar o espectro de individuo enfermo cotidianamente;
 _  Não sei como sobreviver sem as estratégias de combate pelo alento do hoje, mas tive que  adaptar ao  jeitinho Irane de ser - maluquete e irreverente de vivenciar as aguas  do ontem;
_ Não existe uma cura para esse equilíbrio entre  devaneio  e autenticidade latente no meu ser gente, mas tive que  enfrentar o vasto mundo de naufraga com  invencionices diárias;
_Não  nomeio  o impraticável nem  impossibilidades de circunstâncias acentuadas  a minha existência  humana, mas tive que aprender a nadar contra e/ ou favor da disposição de espírito de vencer um dia de cada vez.
_ Não admito interromper de brindar a vida em toda  ocasião, mas tive que  harmonizar esse agradecimento com um olhar de anseios do meu mundinho incrível  para apostar na construção de um mundo melhor a partir   do eu de todo dia;
 _ Não sou estranha, sou normalmente aceitável pelas anormalidades de cada um, mas tive que ajustar a janela dos meus olhos  para desenhar uma  diferente paisagem nas condições debeladas no meu permanecer de viajadora de temporada e desvairada do espaço no sempre que rotula ali  e acolá;
_ Não consigo entender as dores da vida sem  medo de invalidar o coração,  mas tive  que  esperançar oportunidades de tecer permanências em mudanças reais   em espelhos no hoje refletidas com manhas e manhãs de um lindo amanhã de muitos amanhãs -  já, imediatamente.”
  Irane Castro
São Luís, Maranhão, minha Ilha do amor.
Sexta -feira, 05-04-2013

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley