" Sou-me o eu de mim no navegar pela imensidão do mar de historieta dentro de mim para confrontar a maré do tudo e do nada do nada do tudo com intensidade de outras oportunidade para adornar o querer recomeçar de cada dia, pois:
_ Não posso mudar o meu sentir de vontades de colori as ausências com cheganças cheirando amor no hoje; _ Não posso apagar as marcas dos meus pés na estrada do caminho de caminhante, mas tive que refazer o choro em sorriso de coisa alguma engraçada no instante; _ Não procurei entender as metáforas da minha história traçada, mas tive que ser forte para arcar o espectro de individuo enfermo cotidianamente; _ Não sei como sobreviver sem as estratégias de combate pelo alento do hoje, mas tive que adaptar ao jeitinho Irane de ser - maluquete e irreverente de vivenciar as aguas do ontem; _ Não existe uma cura para esse equilíbrio entre devaneio e autenticidade latente no meu ser gente, mas tive que enfrentar o vasto mundo de naufraga com invencionices diárias; _Não nomeio o impraticável nem impossibilidades de circunstâncias acentuadas a minha existência humana, mas tive que aprender a nadar contra e/ ou favor da disposição de espírito de vencer um dia de cada vez. _ Não admito interromper de brindar a vida em toda ocasião, mas tive que harmonizar esse agradecimento com um olhar de anseios do meu mundinho incrível para apostar na construção de um mundo melhor a partir do eu de todo dia; _ Não sou estranha, sou normalmente aceitável pelas anormalidades de cada um, mas tive que ajustar a janela dos meus olhos para desenhar uma diferente paisagem nas condições debeladas no meu permanecer de viajadora de temporada e desvairada do espaço no sempre que rotula ali e acolá; _ Não consigo entender as dores da vida sem medo de invalidar o coração, mas tive que esperançar oportunidades de tecer permanências em mudanças reais em espelhos no hoje refletidas com manhas e manhãs de um lindo amanhã de muitos amanhãs - já, imediatamente.”
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Pretiando por ai...