“Sempre pareço estranha, diferente, desajustada, incoerente com o eu de mim dentro do tudo e o nada de coisa alguma, vivenciadas a cada dia, mais é preciso:
_ Aventurar-me dar ares de normalmente admissível pelas anomalias de cada um, com preleções, vivenciadas de um padecido ontem;
_ Expor-me a um ajuste na janela dos meus olhos para desenhar um cenário distinto pelo jeitinho Irane e de ser maluquete e irreverente de reinventar dentro de mim vivenciadas no hoje;
_Instruir-me nas condições debeladas no meu permanecer de viajadora de temporada e desvairada do espaço, vivenciada no sempre;
_Rotular-me ali e acolá como sobrevivente de tormentas no caminho caminhado de caminhante de um árduo caminho de lagrimas em sorrisos de coisa alguma de manhas e manhãs de uma amanhã, vivenciadas bem pertinho do logo.”
Irane Castro
São Luís, Maranhão, minha Ilha do amor.
Sexta -feira, 05-04-2013
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