sexta-feira, 15 de setembro de 2017

"... é batizada Anjo da Guarda, bem ali!

Pretiando assim:
Palavra do dia: Anjo
“... foi aldeia de tupi guarani.
Foi arraial de pescadores.
Foi quinta de algodão.
Foi vila de ex-escravos.

Se tornou espaço de trabalhadores.
Se fez mudança da história.
Se fundiu incêndio e mortes.
Se reergueu bem devagar.

Com apoio de outras comunidades
Com campanhas de várias religiões.
Com a união dos moradores.
Com estátua bem na entrada.

É batizada Anjo da Guarda.
É um bairro de periferia.
É a discrição da natureza.
É ambiente apoio e atenção.

O local tem os problemas. `
O isso, aquilo e aquele (a). 
O caminhar que se perde.
O se achar e mudar.

De teatro presente e real.
De enredos ir e vir. 
De resgate cabeças e pés.
De tão famosa via sacra.

Faz teatro ao ar livre
Faz culto impar e ecumênicos.
Faz capoeira, zabumba e pagode.
Faz dança, artesanato e pinturas.

A aula reforço para uns.
A área ensinamentos pra alguns.
A extensão trabalhos pra vários.
A marcha paz pra muitos.

Que ainda vale a pena.
Que os choro em risos.
Que a coragem e otimismo.
Que segui outro amanhã.

E ser o que é
E estar o que acredita.
E universo de mais vida!
E ainda o melhor hoje’s!”
Irane Castro

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley