segunda-feira, 25 de julho de 2022

O relógio d'agora!

Pretiando assim:
Academia Virtual de Arte Literária- AVAL.
Acadêmica Imortal: Irane Castro
Patrono: Ariano Suassuna.
Cadeira: Nº 13
País: Brasil
Postagem Livre: 24.07.2022
O relógio d'agora

O patrono Ariano Vilar Suassuna 23 de julho de 2014, aos 87 anos, na cidade de Recife (PE), de um acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC), o escritor e Acadêmico Ariano Suassuna - ocupante da cadeira nº 32 da ABL-, no Real Hospital Português daquela cidade.
Ontem, 8 anos da viagem sem volta, como ele mesmo nos deixou a marcante sentença que “Cumpriu sua sentença. Encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca do nosso estranho destino sobre a terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo o que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo o que é vivo, morre. (Em: O Auto da Compadecida) e “Dizem que tudo passa e o tempo duro tudo esfarela” [Ariano Suassuna}. Minha homenagem, aos admiráveis ensinamentos que a contemplação de conhecimento: ler e escrever faz o grande caminho, acrescenta movimento e florida poesia.
Portanto, digo que,....
O relógio do agora.
A força d’agora….
Tem tempo que flui.
Tão cheio de choro.
Tem tempo que influi.
Tão cheia de alegria.
O vigor do dia, …
Por meio de ondas.
Mescle rio de ritmo.
Por meio de regras.
Mescle mar de rima.
A pujança do presente, ...
Vez adentro o relógio.
Marca respiração da gente.
Vez afora o relógio.
Marca inspiração da gente.
O viço da noite, …
Há converso de alma.
No peito a firmeza.
Há inverso de c’alma.
Na cabeça a certeza.
A energia do instante, …
Ora canto do prazer.
É preciso o respeito.
Ora canto do lazer.
É preciso o amor.
O verdor do hoje, …
Tal ação da essência.
Mira canteiro de algo
Tal lição do essencial.
Gira o canteiro de algo.
E sobretudo, o relógio do tempo por onde se for é imensa mutação do agora.
Que não se desanime.
Haja seja diversas adaptações de não desistir de nada.
Tenha coexistente de tudo, persista, insista e equilibre o reviver seu florescente agora.
Irane Castro♡

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley