terça-feira, 18 de agosto de 2020

Família grande caís de amor, sempre


Família grande caís de amor, sempre
O momento é de agradecimento.
A reza ao Senhor Onipotente pelos quatros cantos do universo, momento é de agradecimento. Já que sobrevém choro por perdas, privação, desrespeito, sofrimentos, fome de tudo, partida (conhecido e/ ou desconhecidos) vão pra longe - sem despedida e nem retorno.
Contudo família que permanece na terra é plausível apoio, vínculo e sagração no que creia.
Tem os diversos representantes.
Há os múltiplos ensinamentos
Existem os diferentes mandamentos.
Contém as variadas exemplificações.
Por onde for cuida honraria de ajuntamento.
Tem jeitinho uno da munição para nunca desesperançar-se.
Inclui demudar choro em alegria
Restitui preleções de auxílio.
Por onde fluí atenta estima de amontoamento.
Há código de felicidade, para não nunca desanime-se.
Vesti abarco de carinho da parentada.
Ora mesmo longe perto.
Eleve a casa d’calma.
Quem agradece o abraço
Iça no caís de amor
Que ergue vivência n’gora.’’
Irane Castro.

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley