quarta-feira, 23 de março de 2016

“....o cais de eu's!"

“....o Cais  anjo-amigo, escritor de sentimentos, longínquo  continente, conexa meiguice.  Aí me diz, assim:
‘sou apaixonado, amante da escrita sem ser doutor.
Um amor a Poesia sem ser Poeta, com:
_simplicidade  brinco as letras;
_humildade  escrevo textos banais;
_ modestas mensagens nascidas do meu EU;
_ tocadas em teclados que gemem, choram, cantam e riem conforme o estado da alma.
 Não poeta, sou EU.
Nem artista na esplêndida arte da escrita.
Meramente homem simples, que escrevinho emoções.
Circunvizinhança escrita pelo que é aconchegado (a), querido (a),   descrito (a) dos meus tão maluquete, tão  irreverentes, tão eu’s, tão  silenciada, tão palavreada,  tão jeitinho Irane de ser  viajadora de besteiras bestas que coloco no papel.
De tal maneira, conto que ‘tô chorado (a) de  gratidão, alegria, carinho   ganhado pelos versos – dele/ou dela’ que confunde quem é o dono (a) das missivas.
Ao mesmo tempo,  ambos definem uma maluquete além mar.”
 Irane Castro
Beco da Preta
Terça-feira, 23.03.16
São Luís- Maranhão


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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley