“Deliciei- me com a viagem literária que consegui o arremate e concluí que meramente, as palavras de José Saramago no livro ‘Ensaio sobre a cegueira’ evidencia como ceguidade humana é grandiosa, machuca e não entendível.
Além disso, subsidiada pelo filme de mesmo nome, que ganhei de presente, por cá apreendi que vez mais, o ser humano necessita assumir 'a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam'.
Palavreamento tão bem representados em cenas cinematográficas, que tonifica a realidade global como a do meu quintal. Do mesmo modo, as pessoas têm jeito de enxergar a si, passar por cima dos medos, florejando TUDO’s, recolorindo NADA’s e recriando possibilidades de construir um mundo melhor – dentro e fora do humano.
Uma vez que, depende do querer individual para formação do coletivo: respeito pelo eu- outro, amar uns aos outros, fazer o dia diferente, lutar por permanências em mudanças e agradecer vida.
Excelentíssimo processo literário, que acrescentou mais um tiquito de loucuras-loucas ao jeitinho Irane de ser (maluquete e irreverente) que aproveito para reescrevinhar histórias das minhas histórias, do agora.
Tão-somente juntei tantas mais, aprendizagens fortificada, aprendidas e praticadas pelo caminho de caminhante do caminho caminhado, de gente que esquadrinha outros hoje’s - aqui, ali e acolá, imediatamente!!."
Irane Castro.
Beco da Preta
Domingo, 28-12-14
São Luís- Maranhão
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