sexta-feira, 4 de julho de 2014

"... deixei-me levar pelo Pasquistão"

Pretiando assim:



Desembarquei  duma turnê literária  para o  planeta islâmico,  ‘ Eu sou Malala’, de Malala Yousafzai – com  Christina Lamb , defensora e lutadora  pela educação para todos , principalmente para  a figura feminina.
Retornei surpreendentemente  cheia de novas paradinhas semiturísticas  pelo Mundo Bizantino, Império Muçulmano, Índia, França, Rússia, Alemanha, Polônia, Inglaterra, Nova York, entre outros,  para compreender a separação geográfica entre a  Índia e Paquistão,  as  invencionices da formação religiosas-politicas,  os conflitos de Xiitas e Sunitas e principalmente, entender as propagadas barbáries  pela pratica do Islamismo no contexto cotidiano do Oriente Médio .
Demorei  nessa peregrinação literária. Valeu a pena cada letra, paginas e parágrafos   para uma  gente  viajante de belas histórias-livros achar  o direcionamento de tão intensa excursão.  Deixe-me levar em quase 10 (dez)  dias de  intercalados releituras e pesquisas   sobre pequenos-grandes detalhes, que a menina-guerreira se inspirou.
Dentre alegrias do saber, catei e reafirmei entendimentos, assim como ela, sobre  “ Islamismo em sua fonte, Anna Karininha, Anne Frank, Avatar, etc. Apenas  rápidas passagens pelos regulamentos,  finalidade e praticas do Corão, socialismo, Holocausto numa leitura mais aprazível, obrigatória e  aclaramento do viés educacional  no caminho de uma jovem que desde o nascimento  fadada a negatividade, inconstâncias, desprestígios e ameaças do terrorismo global.
Tamanho sopro de ideias, a deixa  baleada pelo Talibã, quase pagou com a própria vida.
Quando simplesmente estimulava  a catequização  do saber e, termino da  miséria social incutida  no mundo oriental e toda a humanidade.  
Hoje és   lindo símbolo global e pacifico da luta por uma educação de qualidade, justa e oportuna para crianças, homens e mulheres de todas as etnias, lugares e condições financeiras.
Formoso passeio real que  trouxe-me  para  uma credibilidade que o meu Brasil, ainda tem jeito.
De opinar e lutar por uma  educação que necessita numa prioridade máxima,  palavras jubiladas, escancaradas e reivindicatórias de permanências em  mudanças no meu agora, imediatamente”
Irane Castro
Sexta-feira, 04.07.2017
São Luís- Maranhão
 
 

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley