"... choro em silêncio as antigas feridas. As novas rasgadas no peito, guardadas no fundo da alma e vistos sem querer enxergar a estampa da desvalorização e desrespeito cotidiano.
Decisões alijadas, num agora que 'os tristes e alegres sofrimentos da gente' [João Guimarães] de ontens de aprendizagens de hoje's de decisões de continuar a estar sozinha consigo mesmo em antidoto de realidade de permeâncias em mudanças de continuar a respirar o ser gente de cada dia."
Irane Castro
Segunda-feira, 05-08-2013
São Luís-Maranhão.
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Pretiando por ai...