Pretiando assim:
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“... do Beco da Preta.
Rumo devagar e ilimitada.
Porque já
tive pressa.
Com peso e estresse.
Para viajar
os contratempos.
Canto do nunca desiste.
Viajante singular
a plural
Doma choros em riso.
Vez calava as
aflições.
E sufocação
das agonias.
Com as chibatas
maldades.
Dias, meses e anos.
Foi escravidão in_visivel.
Até a achegada alforria.
Pôr fim numa
gaiola.
E afora era de pressão.
Na ousadia e teimosia.
E solvo ca_FÉ.
Amargura Versus amOrCura.
Na essência
de maluquete.
Ser gente bem melhor.
E estar o vivo feliz.
De IR-reverente querer.
Meu jeito e ponto.
Segui bem à
frente.
O eu
e comigo’s.
ResPIRO
inverso e diverso.
Da guerra à
paz.
Arrastei o reverso do final.
VoejANDO esmo
dia
a noite.
Ou poemANDO
pela madrugada
Viveres grata tudo.
PASSArinha leve
e livre.
Planeio mutAÇÃO
do amanhã.
Da ária presente conto.
Pouso por onde for.
Livro dia por vez
De infinda
po_EU-sia.
Meu universo 10MAIS
vida.
ImediataMENTE
em hoje’s!“
Irane Castro.
Beco da Preta.
São Luís- Maranhão
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