quarta-feira, 22 de março de 2017

"... de una chave cotiDIAno, por cá!"

Pretiando assim:
“… Una  chave cotiDIAno.
Desde a costela de Adão.
Realinha percurso do onten’s.
Despende chave do destino.
Tão pequena cai e eleva instante’s.
Tal grande  declina e alteia agora’s.
Dentro abre  choro em nação sorriso.
Fora fecha  tristeza em estado feliz.
Ser  efémera em ousaDIA.
EstAR  valente em braveza.
Singular viajante  livro do que quiser.
Plural viagem  leve como quer.
Reserva (in) certa emoção quando quer.  
Plenifica ventre passo sem fim.
ProsSEGUI atrevimento do novo.
VESTIda não desiste.
Calçada nunca desanima.
Ornada  nem desesperança.
Desferra  bem continua força.
Longe desfruta sentido TUDO. 
Perto manuseia até nada’s.
Vai diVERSO  sol  poeAMOR.
Vem inVERSO chuva AMOResia.
Ir conVERSO dia d’alma suave.
Vir revERSO noite corAçÃO livre.
É viceVERSO da cabeça aos pés.
PoemANDO uniVERSO  sem pressa.
Una balizada inventora TEMPOsia  aqui. 
Instrui  germinado  rítmos 1,2, tantos  detalhes ali.
Ilimitada amontoa   comigo’s e contigo’s acolá.
Infinda dáDIVA  mulher 10MAIS vIDA, com vIDA e pela vIDA – Imediatamente, pra já, logo em hoje’s!”  
Irane Castro.
Beco da Preta.
São Luís-Maranhão


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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley