"... de cabeça maluquete, por aí!"

Pretiando assim:

"... do Beco da Preta vez desentendível.    

De longe arbitrados andamentos instantes.

Perto estranhada preferências agora’s.

Incompreendida É minúcia do apetecido já.

Cabeça maluquete tal leveza, por aí.

Pé irreverente tão livre por acolá.

Bocado trilhas É vir escolhimento por cá.

Jeitinho tão meu jeito, por aqui.

Ir calçada vaivém ousaDIA, por aí.

Vir descalça tudo de novo por lá.

Prossigo inVERSO tanto faz por ali

ConVERSO prantos estado alegria, por dentro.

VESTIda aprazida nação feliz, por fora.

PoemANDO sem pressa o AMOResia.

VersANDO sem limites poeAMOR.

TempoesiANDO sem regras uniVERSO.

 Melhor reviravolta do Beco da Preta.

De infinda ousaDIA eu’s _Irane.

IntensAmente com vIDA.

InteiraMENTE pela vIDA.

IMENSAmente 10MAIS vIDA.

Imediatamente, pra já e logo - em hoje’s!”

Autora: Irane Castro

Beco da Preta

                                            São Luís-Maranhão