domingo, 26 de março de 2017

"...verso sangue na minha alma!"

Pretiando assim:
"...arrumei verso sangue na minha alma
Achegados tudo na casa instante’s.
Afama ferida de 1,2 mais detalhes.
Lapida cicatrizes presente.
Suspira agonia e dores.
SenTIDA completa escuridão.
Atento o que alguém me falou.
Abrange função de engenhosa guia.
Ruminei conselho em praticidade.
Sustive nem chore nem sofra.
Optei grito falas estranhas.
Elegi toxina do não parar.
Verti prestança de estado feliz.
Nutri reVERSO da cabeça aos pés.
Enchi essência de alma leve.
Preenchi retrato de ser livre.
Cobri corpo de estar paz.
Abarrotei jeitinho d’outros caminhos.
Pulsei diVERSOS cásulo dentro.
ResPIREI inVERSO estrada toda à fora.
Ingeri lou(CURAS) bem temPOESIA.
Permutei emoção e razão em AMOResia.
Cavei viravolta do favo em mel.
Calicei ousaDIA do como quero.
Aprofundei claridade do univERSO.
Patenteei meio-dia, meia-noite sem ciência.
Energizei pela veia apenas o sentido.
Vesti bELA anatomia e funções próprias.
Ensejei É toda hora no corAÇÃO solto.
Ideei igual onda do mar não desiste.
Divagar tão manuseada d’alma leve
Agora’s sobrevivida na validade do prazer.
De intenso livro poeAMOR em hoje’s!”
Irane Castro
Beco da preta
São Luís-Maranhão




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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley