domingo, 27 de março de 2016

"... até quando, o pânico é alimento-alegria de algum tipo de gente? "

“... do Beco da Preta os tão maluquete, tão irreverentes, tão eu’s, tão jeitinhos Irane de  ser   pessoa reservada, palavreada, germinada de conversação dos comigos no entendimento doutra mortandade  de inocentes.
Sentido apavoramento em Bruxelas, cavidade de comprimidas marcas em permanentes atos de barbárie e, impulsionada pela  cultura do medo.
Facilmente, pesa por demais, a magnitudes do rasgamento de vidas, destruição de sonhos e acréscimo de dores familiares perante tão NADA.
Ou mesmo, TUDO de  absurdo  sistema de ideias que  motiva  essa violência inexplicável, injustificável, impunível que alonga a desvaloração do ser humano, destrói chance de mais  vida e amargurado  instante.
Não consigo entender até quando, o pânico é alimento-alegria de algum tipo de gente? "
Irane Castro
Beco da Preta
Segunda- feira, 28.03.16
São Luís- Maranhão  

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley