terça-feira, 15 de março de 2016

"... iterada doideira de eu’s!”

 “... por cá, cruzado  espaço de insegurança, angústia, medo e lágrimas ante soma de problemáticas que se arrochelou  a minha porta, por querer ainda, ser gente.
Estando num consultório em aguarda de consulta, de repente, uma ESTRANHA abraça-me com palavreamento de carinho, estímulo e alento para que  esperance  fé, refaça lágrimas em sorridas  VONTADES de caminhares  outros amanhãs. Que ainda, experimente, espelhe e espalhe  a necessidade de cada um, abraçante de paz.
Ai, emocionada,  sequei  medo e,  agradeci  como me  senti  agradecida  pelo tudo e, até  pelo nada’s do instante.
 Ensinamento da mensageira de luz  que  subsídio em  reafirmado pensamento  que ateio nos tão maluquete, tão irreverentes, tão eu’s, tão jeitinho Irane de ser num acolchoado motivos plausíveis, para dentro de mim, arquitete possibilidades de recomeçados dia.
Te digo, OBRIGADA pelo confortamento, mão-amiga.
Contigo, reaprendi  reescrevinhar-me  para o caminho do agora.
Tanto que, ainda, sorrindo vida, espero que tudo passe, hoje!”
Observação:
"...  iterada doideira de eu’s, hoje!”
Irane Castro
Beco da Preta
Terça-feira, 15.03.16
São Luís- Maranhão.

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley