“...triste, desolada e sem compreensão ante a execução de 12 pessoas no Charlie Hebdo (França). Ato terrorista de imediata vergonha. Imputamento de silenciar verdades expostas.
Ao mesmo tempo, constituídas permanências de cultivação de ódio em nunca de mudanças. Assisto outra sobreposta desmoralização sem respostas, sem sentindo e sem vergonha. Exclusivamente, dentro do eu de mim, injustificáveis contragolpes, quão grandemente que:
_ Cadê a fé que tanto propagam?
_ Desde quando a violência resolve situações?
_ Onde se insere a valorização humana?
_ Quando a estupidez humana vai ter um freio?
_ Qual a vantagem dessa traiçoeira santidade?
_ Até quando o trucidamento da liberdade?
Tão-somente, o ser humano vivencia espetacular ausência de RESPEITO ao outro. Alguns deslembram que o livre-arbítrio é uma peleja conquistada e direcionada para sagrar a individualidade. De tal modo, tempo e espaço para que se equilibre entendível adequação do instante.
Escutem que todos os nossos eu’s carecem contínuos atos de ousadia, para viver em meio a tantas coisitas, da realidade global como do meu quintal.
Por aqui, ali e acolá descrição do olhar sobre o semelhante são escolhas daquele (a) que escrevinha, desenha, poetisa, cantarola e rabisca calado (a) quer chorando quer sorrindo as balbúrdias, conquistas, avarias dentre as tantas coisitas de luta habitual de ser gente, nos hoje’s!!
Irane Castro
Beco da Preta
Quarta-feira, 07-01-2015
São Luís- Maranhão
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