“...ah, benditos passos tortos, trôpegos e indecisos que lastreei aqui, ali e acolá, pois:
_ Tantas vezes, chorado em sorriso;
_ Outras vezes, enfeitando a tristeza:
_ Várias vezes cantando as mágoas;
_ Diversas vezes caminhei sem rumo;
_ E, quantas vezes indaguei ‘o que vou vestir?’
A nudez da minha alma retratada em simples palavras investigativas de Anne Frank, que exibe a não necessidade de apenas, panos e detalhes das vestes para cobrir o corpo. Realça que a essência literalmente pelada, andarilha em devaneio de gente perdida dentro de si, numa busca de escrevinhados orbes.
Sofri.... Perdi... Ganhei...
Inda, equilibrei as pelejas para superar o sem direcionamento, sem chão, sem florejamento, sem apoio, sem aquecimento e sem cheganças. . Porquanto ajeitei sugestões , dicas e princípios para:
_ Despertada para o universo mágico dos livros;
_ Achada em palavras de luz;
_ Orientada pelo poder divina das palavras;
_ Reformulada pelo vencer agora’s;
_ Atinada pelo sorrir vida;
_ Notada pela fé;
_ Lembrada para agradecer dia.
Do mesmo modo, lapidei o jeitinho Irane de ser – maluquete e irreverente, com tanta frequência que revesti dentro do eu de mim, a confiança, coragem e vontades de vencer instantes do meu hoje- imediatamente!”
Irane Castro
Beco da Preta
Terça-feira, 14.10.14
São Luís- Maranhão.
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Pretiando por ai...