sexta-feira, 10 de outubro de 2014

"... mal do século XXI!"


“...outra vez,  a leitura ficcional de Inferno de Down Brow  tão  realisticamente inserida  nos ares de pós-modernidade. Primeiramente, apresenta a incrível façanha destrutível proferida pela  Peste Negra,  em consequentes mortandades recorrentes no final do Século XIV e por décadas do século XV nos territórios  europeu, asiático  e africano.
Em continuidade  do rolamento dos fatos históricos, relata  que no Século XX ocorre o aniquilamento   das bombas de Hiroshima e Nagasaki explodidas no Japão,  devido a destilados  interesses político-econômicos  entre potências, consequências vis, outorgado   SIM de poder,  fatos massacrante  ainda, concludente pra muitos.
Progride o destroçamento  das entranhas  do romance,  em estupenda dilatação maléfica de  micro-organismo existencial do Vírus Ebola.
Do mesmo modo,  assinala  o  provável  instante explosivo duma   nova bomba biológica que é    tão-somente, acelerada pela  automação  da  parábola   local, que lentamente se  estende em fracionário espalhamento   global.
Perguntas aqui e acolá para compreensão de tamanha situação-problema, pois:
_ Quem poderá ser citado como integrante dessa manipulação da mortandade  da década?
_ Quais os interesses pela conformidade de controle vacinal dessa doença?
_  Até quando, prevalecerão favores globalizantes?
Afinal, se prossegui sem justificativas,  sem perspectiva, sem solução e sem entender as vantagens sob a intensidade de perdas humanas.  Creio que a culpa NÃO é apenas, das estrelas.
Ou, parece que NADA demuda  a permanente ausência de politicas públicas eficazes para justar  TODA constelação que manipula  o TUDO,  de interesses  dos ricos sobre a população  pobre.
Excepcionalmente, é despercebida a guerra biológica. Mesmos, os fatores iniciais não discernido como tal,  são  episódios  impelidos para o mundo em particularidades  do continente  africano atingido e,   enterrado em ações mediáticas.
Igualmente, notificado  rotineiramente  pelo adicionamento em números de dilatada  mortandade de corpos que perdem a identidade, esfacela a historicidade e jogam em valas comuns  o presente.
Outrossim,  os espaços de grande poderio financeiro, o controle viral é recorrente. Nos países emergentes, como o Brasil, a artimanha  biológica, destrutiva  e inovadora  chega em passos vagarosos,  exalta  despreparação sanitária, controle de fronteiras, remediação da doença da saúde da terra brasilis  e conforma a entrada do mal do novo século, em hoje’s presentes e imediatos.”
 Irane Castro.
Beco da Preta
Sexta-feira, 10.10.2014
São Luís- Maranhão
 
  
 

  

  

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley