“...outra vez, a leitura ficcional de Inferno de Down Brow tão realisticamente inserida nos ares de pós-modernidade. Primeiramente, apresenta a incrível façanha destrutível proferida pela Peste Negra, em consequentes mortandades recorrentes no final do Século XIV e por décadas do século XV nos territórios europeu, asiático e africano.
Em continuidade do rolamento dos fatos históricos, relata que no Século XX ocorre o aniquilamento das bombas de Hiroshima e Nagasaki explodidas no Japão, devido a destilados interesses político-econômicos entre potências, consequências vis, outorgado SIM de poder, fatos massacrante ainda, concludente pra muitos.
Progride o destroçamento das entranhas do romance, em estupenda dilatação maléfica de micro-organismo existencial do Vírus Ebola.
Do mesmo modo, assinala o provável instante explosivo duma nova bomba biológica que é tão-somente, acelerada pela automação da parábola local, que lentamente se estende em fracionário espalhamento global.
Perguntas aqui e acolá para compreensão de tamanha situação-problema, pois:
_ Quem poderá ser citado como integrante dessa manipulação da mortandade da década?
_ Quais os interesses pela conformidade de controle vacinal dessa doença?
_ Até quando, prevalecerão favores globalizantes?
Afinal, se prossegui sem justificativas, sem perspectiva, sem solução e sem entender as vantagens sob a intensidade de perdas humanas. Creio que a culpa NÃO é apenas, das estrelas.
Ou, parece que NADA demuda a permanente ausência de politicas públicas eficazes para justar TODA constelação que manipula o TUDO, de interesses dos ricos sobre a população pobre.
Excepcionalmente, é despercebida a guerra biológica. Mesmos, os fatores iniciais não discernido como tal, são episódios impelidos para o mundo em particularidades do continente africano atingido e, enterrado em ações mediáticas.
Igualmente, notificado rotineiramente pelo adicionamento em números de dilatada mortandade de corpos que perdem a identidade, esfacela a historicidade e jogam em valas comuns o presente.
Outrossim, os espaços de grande poderio financeiro, o controle viral é recorrente. Nos países emergentes, como o Brasil, a artimanha biológica, destrutiva e inovadora chega em passos vagarosos, exalta despreparação sanitária, controle de fronteiras, remediação da doença da saúde da terra brasilis e conforma a entrada do mal do novo século, em hoje’s presentes e imediatos.”
Irane Castro.
Beco da Preta
Sexta-feira, 10.10.2014
São Luís- Maranhão
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Pretiando por ai...