“...aqui, choro em palavras a continuidade do nada, numa propagação do lema ‘todos inocentes’. Simplesmente, muito esquecimento e oportunizamento de tantos mais atos, aplausos e farras pelos brasis dividido por índice de pobre e ricos, norte e sul, famintos e bem alimentados.
A partir dessa dicotomia agora, ratificação de que TUDO será culpa e/ou favorecimento das estrelas, LITERALMENTE.
Quantas cegueiras mais, sobre os problemas iguais, massacrantes e massacráveis no imenso Brasil.
Até quando?
A realidade dói e continuará machucando pelo vermelho influente numa negrume de agonias, medos e lágrimas tão presentes em terras brasilis.
Minha neutralidade é definida pela certeza de coisa nenhuma nova. Nenhuma mudança, amplas permanências e tapumes ali e acolá do país de faz de conta.
Francamente, almejo que esse aforismo seja negativo. Que o tempo modifique-o e as praticas autênticas advenha logo na certeza que vale a pena essa continuidade. De tal modo, possa me retratar em palavreamento e, pedir desculpas por essa dúvida, do hoje.”
Irane Castro
Beco da Preta.
Domingo, 26-10-14
São Luís- Maranhão
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