segunda-feira, 22 de setembro de 2014

"Pedrona e Pedrinhas do Maranhão!!"



"Em Terras que já foi das Palmeiras, o sabiá cantou as alegrias encontradas nas auroras e passadas historietas do lugar. Poesia que partiu !!
Infelizmente, instante de consolidada reprise da teatralização 'infernomania - ontem de horror, madrugada de medo e hoje de pânico pelos espaços da Ilha do NADA'.
Ordem geral, tacando fogo aqui e ali. GEEEEEEEEEEEEENTE, fogueira literalmente não r
esolve os problemas e interesses de grupos. Ao contrario aumenta a falta de recurso, assombra pelo grau de violência, acalenta a destruição de famílias, casas, bairros empresas, ônibus, etc.
KARACAS o tamanho da situação-problema praticada por irresponsável pau-mandado seus adeptos, apenas oferece a não substituição do TUDO, acelera o sofrimento na pele de cada pagador de imposto, que infelizmente, banca essa fanfarrice desmedida.
Outra vez, o povo foi obrigado a abdicar de sua rotina, correr para sua casa num aprisionamento real, dolorido por temor a vida, em vida e pela vida, em mais um espetáculo sem norteamento, sem aplausos e repercussão negativa.
Essas ações de terror marcante, espelha a inexistente da segurança e mais espaço para mesmice de indagações inexplicável, injustificáveis e intoleráveis, tais como:
- Até quando esses bondes e companhia vão se deixar usar, pelos interesse de uns?
- Quando medidas concretas vão acontecer, para amenizar o medo do cidadão?
_ Quem é responsável pela depredação da cidade?
- Cadê a verdadeira Pedrona e Pedrinhas no caminho do Maranhão?
Chega...
Já deu...
Precisa por hora, um basta nesse pesadelo imposto numa cidade em permanente paralização, atemorizada pela próxima vitima ( eu - tú- nós- todos e qualquer um) e o refletido LUTO não oficial e acordado diante dessa maléfica ostentação de caos, tão presente pelas bandas de cá"
Irane Castro.
Beco da Preta
Segunda-feira,22-09-2014
São Luís- Maranhão 

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley