“A festança verde e amarela ao vento, no vento e com o vento numa inventiva felicidade nacional soprada, propagada e escancarada pelos quatro cantos da terra brasilis.
São vivas, por 1 mês de lotação no reino do faz de conta.
Cada instante, realmente confirma meu pensar e ações atitudinal contra a competição. Igualmente não cultivo o gosto, nem tão pouco respiro futebol e respeito o talento de muitos. Infelizmente, sou ciente que as idéias defendidas por mim, em nada vai alterar impressão de salve-salve de espaços sem preparação.
Ainda mais, que sei e sinto na pele a falta de investimentos da educação, dsaúde, dos transporte, etc. em fatos cotidianos. Vejo a apresentação de um imenso espetáculo do espalhamento de uma dinheirama, aplicada e q pode lá na frente ser o grande desastre brasileiro (do século).
No qual espelha a prática de um show nos conformes o livro Alice no país das maravilhas e/ ou precisamente dos acertos governo-FIFA. Dói presenciar o inicio de tamanhas consequências de perto prazo.
Nem tão pouco concordo com a festança de encobertamento das grandes mazelas, feridas e buracos problemáticos de norte a sul. Tenho plena consciência que o momento, não representa minha brasilidade.
Assim, é notorio que memória é CURTA e são fatos esquecíveis, por esse o povo que facilmente brinda com alegria, aplaude com empenho e veste literalmente a camisa de tamanha teatralização do pão e circo.
Simplesmente, uma triste visão que apenas dilacera e, expõem a ausência de uma real ordem e progresso da pátria amada. No eu de mim, aproveito o instante, sem atos de hipocrisia, desabafo em palavras descrevendo e Rehistoriando o meu eu sem copa.
Tanto que ficarei hibernada em letras, para poder poetizar o agora entre rabiscos num escrevinhamentos d’outros caminhos.
Quero somente vivenciar o tudo e o nada do meu hoje. E ainda, transbordar em vontades tantas mais historíolas minhas aqui, minhas ali e minhas acolá."
Irane Castro
06.06.2014
São Luís - Maranhão
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"Maluca beleza cotidiana"...
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