sábado, 22 de março de 2014

".. de longa noite em hoje's"

Pretiando assim:
"... o tempo acalenta uma violência por quase nada, invade famílias, rasga momentos, assombra todos, chora gente e adoece vidas numa angústia desmedida.
Indigno-me pela barbárie humana, choro as dores alheias, esbravejo aceleradas impunidades, grito o medo cotidiano presente em qualquer instante - às vezes tão longe, outras bem perto e mais, sofríveis ainda, a experiência selvagem - outra vez - no seio da família. 
Gracias, pela vida do Senhor Antônio José (sogro do meu irmão) que sofreu tamanha humilhação (revolver no peito), imploração pela vida, aceleramento de seu coração, jogado no chão e o carro tomado pela força. Pequeno-grandes detalhes transformado noutra situação- problema, de longas horas de angustia e de pavor.
MUITO OBRIGADA pelo apoio de vizinhos, amigos, parentes, conhecidos e até desconhecidos que se doaram até o final da manhã, pela busca do automóvel - localizado e recuperado.
Também, tivemos ajuda das autoridades competentes (interferência de conhecidos). Enfim, a resolução do caso, das intensas orações de familiares, empenho de muitos e ajuda de outros.
Aqui, intensas lágrimas de agradecimento pela prova de um  ontem dolorido de tudo, de NÃO acontecer talvez, maior sofrimento - caso meu irmão estivesse em seu carro. Pois, sei que o hoje seria de mórbidas palavras devido a sua postura de defesa, atos de reação e provável desfecho trágico - a morte. E novamente, a FÉ ajudou a Família Castro, a fazer um final feliz para uma historíola real. 
Irane Castro.
SL,22/03/2014

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley