segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

"Quantas ANA'S CLARA'S serão privadas do convívio humano?"

Pretiando assim:


Foto: "Triste realidade que chegou  de mansinho,  criou tentáculos, apavorou geral além de ditar  toques de recolhimento (hora, dia e locais) a ser obedecidos. Uma presente inversalidade de fatos concretos,  em que  população  pagadora  de impostos, mantenedora da  mordomia de ALGUNS, sofre o amedrontamento, tornando-se aprisionada em seus lares devido o pavor incutido  por um grupo paralelamente forte.
Ah, situação abominável, massacrável em extremidade por inocentes  que pagam com a vida, pela vida e com vida, a ausência de segurança pública. 
Dói demais, a incerteza de impunidade.
Machuca o destroçamento de uma família.
Ressente o apagar do sorriso de uma criança.
Apunhala o rasgamento de um avô que não resiste à perda da neta.
Não consigo calar.  Teimosamente alargo o meu grito de silêncio num escrevinhar questionável - mesmos sem abrigáveis  respostas, onde  pergunto explicações  para o vento e quem sabe o tempo, sobre:
_ Quem  será  a próxima vitima?
_ Quantas ANA'S CLARA'S serão  privadas do convívio humano?
_ Quantas vidas serão  arrastadas em detrimento a interesses do poder?
_ Quantas famílias serão despedaçadas pela ambição de quem manda no pedaço?
_ Quantas dores alheias/minhas  serão abrigadas  inesperadamente na porta de qualquer um?
_ Quantas   ações de medo serão infligidas aos ludovicence?
Sei apenas, que infelizmente  foi uma   tragédia anunciada, atos insanos e  nenhuma resolução plausível para esse guerrilha urbana,  que acaba acelerando   minha indignação,  num  apavoramento e incertezas sobre o tudo e o nada da vivência na terrinha, no agora."
Irane Castro.
SL,06601-2014
"Triste realidade que chegou de mansinho, criou tentáculos, apavorou geral além de ditar toques de recolhimento (hora, dia e locais) a ser obedecidos. Uma presente inversalidade de fatos concretos, em que população pagadora de impostos, mantenedora da mordomia de ALGUNS, sofre o amedrontamento, tornando-se aprisionada em seus lares devido o pavor incutido por um grupo paralelamente forte  carcerizados,  livres  e subjugadores  da Ilha de pavor. 
Ah, situação abominável, massacrável em extremidade por inocentes que pagam com a vida, pela vida e com vida, a ausência de segurança pública.
Dói demais, a incerteza de impunidade.
Machuca o destroçamento de uma família.
Ressente o apagar do sorriso de uma criança.
Apunhala o rasgamento de um bisavô que não resiste à perda da neta.

Não consigo calar dentro do eu de mim as lágrimas, a raiva e o receio da morte como punição de julgamento por ser gente. Teimosamente alargo o meu grito de silêncio num escrevinhar questionável em explicações para o vento e quem sabe o tempo, sobre:
_ Quem será a próxima vitima?
_ Quantas ANA'S CLARA'S serão privadas do convívio humano?
_ Quantas vidas serão arrastadas em detrimento a interesses do poder?
_ Quantas famílias serão despedaçadas pela ambição de quem manda no pedaço?
__Quantas dores alheias/minhas serão abrigadas inesperadamente na porta de qualquer um?
_ Quantas ações de violência serão infligidas aos ludovicence?


Afinal, quantas vergonhas ainda mais, serão  necessária  para  mascarar  o medo cotidianamente. Sei apenas que por cá, sem abrigáveis respostas para uma infeliz   tragédia anunciada, atos insanos e nenhuma resolução plausível para esse desenfreada guerrilha urbana, que  acelera   minha indignação, num apavoramento e incertezas sobre o tudo e o nada da vivência na terrinha, no agora."
Irane Castro.
Segunda Feira, 06-01-2014
 São Luís- Maranhão

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley