segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

"... agora, roubam a minha vida"

Pretiando assim:

"..agora,  a situação instalada pelo caminho de caminhante do caminho caminhado, a cada brasis é de exagerada permanência de coronelismo politico, faroeste surreal dos lideres de facções  governamentais  versus impérios marginais.
São ações sobre paralelo ESTADO acelerado, adicionado, compartilhado   pelo disputa do poder econômico e politico que independente do lado, ambos se confundem, atormentam em medos e acrescem as crateras sociais.
Ah, o que fazer para solucionar essa loucura-louca, pegajosa e viciante?
Aonde encontrar  respostas para esses questionamentos tão vivos?
Como não descobrir ainda,  me jogo com o jeitinho Irane de ser - maluquete e irreverente  de ir reescrevinhando os meus medos, palavreando as  minhas pelejas rotineiras, acrescentando  novos meios-fins para as historíolas pessoais.
 Ainda,  sucinto questionamentos como até quando experienciar a sensação de morte de tudo e do nada.
 Nessa empreitada, percebo  as  manifestação recorrentes do POVO,  como algo  misturando  tanta coisa presa na garganta,  sem  definidas  reivindicações  e muitas vezes violência geral.
Torcendo para  ventanear  ferramentas de conscientização, para que o cidadão brasileiro  se prepare para   guerrear pelo  NÃO as urnas - a maior revolução que pode acontecer.
Brasil mudança URGENTE,  aprisione bandidos políticos-corruptos, solucione o crescimento de doutoramentos marginalizáveis  pela situação de fora da lei ou subjugado pela falta dela, que roubam a minha vida, a cada dia.
Até aqui, sei apenas esperançar as vontades de oportunizar outros amanhãs para terra brasilis. Igualmente, creio, ainda em novos tempos de renovação da  possibilidade real em acreditar no tempo de tempo de construir  OUTROS  amanhã, no hoje, dentro do eu do eu de mim, imediatamente."
Irane Castro
Segunda-feira, 06-01-2014
São luís-Maranhão.  


 

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley